terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Amor... Eterno Amor



A palavra amor suscita muitos significados e percepções em sua grande maioria completamente diferentes daqueles que ela possuía nos dias bíblicos tanto do Velho quanto do Novo Testamento. É neste sentido antigo que deve ser tomada em nossa interpretação da Bíblia quanto à sua aplicação às nossas próprias vidas.
Em seu significado relativo à vida espiritual tanto em Deus quanto nos santos, a palavra no original grego é ágape, que alude ao amor divino, celestial, sacrificial, espiritual, da comunhão e serviço que há entre a Trindade divina e os crentes.
Quando há referência ao amor entre pessoas amigas, a palavra no original é philéo.
E quando o amor é o de intimidade entre o esposo e sua esposa, a palavra é eros.
Presentemente, quando se fala em amor, apenas as duas últimas formas são tomadas em consideração, e pouco se sabe sobre a primeira, que é a que prevalece na revelação bíblica para retratar o amor que Deus tem por nós, e que devemos ter por Ele e por nossos irmãos na fé.
É afirmado nas Escrituras que a nossa eleição eterna foi feita tendo por fundamento o amor de Deus por nós. Daí ser usada frequentemente a expressão amor eletivo de Deus nos comentários bíblicos, sobretudo em teólogos antigos, para expressar a relação existente entre Deus e a Igreja.
Sendo de tal caráter o amor ágape é para a coparticipação da natureza divina, e compartilhar com Deus, em Cristo Jesus, todas as coisas que se referem à vida eterna e à santidade.
Não se contempla assim mero sentimento, ou mera emoção, no amor ágape, mas a realização de variadas e complexas operações de relacionamento, em que somos moldados à semelhança da pessoa e caráter de Jesus Cristo.
O perfeito amor divino vocaciona a todos os que são assim amados a serem também perfeitos como Ele é perfeito, porque a comunhão plena do amor demanda a existência de pureza, sabedoria, virtudes, verdade, justiça e o exercício de misericórdia, longanimidade, humildade e tudo o mais que se encontra na pessoa do próprio Cristo. 
Isto explica a diferença de graus de intimidade na comunhão com Deus que há entre os crentes, porque esta será tanto maior quanto for o grau de nossa santificação. Mas, note-se que aqui falamos de perfeição para a plenitude de comunhão, mas não da intensidade do amor de Deus por nós, que nos amou com um amor eterno antes mesmo de nos trazer à existência, e Ele permaneceu nos amando mesmo no tempo da nossa ignorância, quando vivíamos escravizados ao pecado. Podemos entender o caráter deste amor pelo que é devotado pelos pais aos seus filhos, e especialmente por aqueles que apresentam alguma forma de deficiência.
Jesus disse que aquele que é mais perdoado é o que mais ama a Deus, pois sabe o quanto é dependente da graça, e o quanto foi amado, a ponto de ter sido perdoado de todos os seus muitos pecados. Isto gera gratidão em grau maior do que a que sente aquele que julga ter sido pouco perdoado.
Quanto mais avançamos no conhecimento da graça e de nosso Senhor Jesus Cristo, mais o amaremos, porque entenderemos quão profundamente precioso Ele é para nós, e muito mais do que imaginávamos no princípio.
Deus não apenas ama como é a fonte de todo amor ágape, a ponto de se afirmar nas Escrituras que Ele é amor, e não meramente que tem amor.
Ele gera, dá crescimento e provê tudo o que é necessário para o amadurecimento espiritual daqueles que ama com este amor eterno. Ele não somente proverá tudo o que for necessário para este amadurecimento como também cuidará deles e os protegerá para que jamais se afastem dEle e venham a cair definitivamente. Ele os aperfeiçoará e não permitirá que nenhum se perca, e o trabalho que foi iniciado neles para serem perfeitos será completado, ainda que seja no porvir.
O amor não poderia concretizar o seu propósito de nos unir eternamente a Deus caso Jesus não tivesse morrido no nosso lugar carregando sobre Si a culpa dos nossos pecados, de modo que pudéssemos ser perdoados e justificados com a Sua perfeita justiça, para sermos reconciliados com Deus, sendo feitos Seus filhos amados.
Como o amor ágape busca a harmonização de vontades, nada é mais lógico que a nossa vontade esteja submetida à de Deus em plena obediência aos Seus mandamentos. Por isso Jesus diz que se o amarmos guardaremos os Seus mandamentos.
Estamos apresentando no final dos versículos destacados a seguir sobre o amor, uma exposição em forma de anexo, relativa ao fundamento do verdadeiro evangelho.
(Mt 24:12)
E,  por  se multiplicar  a iniquidade,  o amor  se esfriará  de quase todos.
(Lc 11:42)
Mas  ai  de vós,  fariseus!  Porque  dais  o dízimo da hortelã,  da arruda  e  de todas  as hortaliças  e  desprezais  a justiça  e  o amor  de Deus;  devíeis,  porém, fazer  estas  coisas, sem  omitir  aquelas.
(Jo 5:42)
Sei,   entretanto,  que  não  tendes  em  vós  o amor  de Deus.
(Jo 13:35)
Nisto   conhecerão  todos  que  sois  meus  discípulos:  se  tiverdes  amor  uns aos outros. 
(Jo 15:9)
Como  o Pai  me  amou,  também eu  vos  amei;  permanecei  no  meu  amor.
(Jo 15:10)
Se  guardardes  os meus  mandamentos,  permanecereis  no  meu  amor;  assim como  também eu  tenho guardado  os mandamentos  de meu  Pai  e  no  seu  amor  permaneço.
(Jo 15:13)
Ninguém  tem  maior amor  do que  este:  de  dar  alguém  a própria  vida  em favor dos  seus  amigos.
(Jo 17:26)
Eu lhes  fiz conhecer  o teu  nome  e  ainda o farei conhecer,  a fim de que  o amor  com que  me  amaste  esteja  neles,   e eu  neles   esteja.
(Rm 5:5)
Ora,  a esperança  não  confunde,  porque  o amor  de Deus  é derramado  em  nosso  coração  pelo  Espírito  Santo,  que  nos  foi outorgado.
(Rm 5:8)
Mas  Deus  prova  o seu  próprio amor  para  conosco  pelo fato  de ter  Cristo  morrido  por  nós,  sendo  nós  ainda  pecadores.
(Rm 8:35)
Quem  nos  separará  do  amor  de Cristo?  Será tribulação,  ou  angústia,  ou  perseguição,  ou  fome,  ou  nudez,  ou  perigo,  ou  espada?
(Rm 8:39)
Nem  a altura,  nem  a profundidade,  nem  qualquer  outra  criatura  poderá  separar-nos   do  amor  de Deus,  que está em  Cristo  Jesus,  nosso  Senhor.
(Rm 12:9)
O amor  seja sem hipocrisia.  Detestai  o mal,  apegando-vos  ao bem.
(Rm 13:10)
O amor  não  pratica  o mal  contra o próximo;  de sorte que  o cumprimento  da lei  é o amor.
(Rm 14:15)
Se,  por causa de  comida,  o teu  irmão  se entristece,  já não  andas  segundo o amor fraternal.   Por causa da tua  comida,  não  faças perecer  aquele  a favor de  quem  Cristo  morreu.
(Rm 15:30)
Rogo-vos,   pois,  irmãos,  por  nosso  Senhor  Jesus  Cristo  e  também pelo  amor  do Espírito,  que luteis juntamente  comigo  nas  orações  a  Deus  a meu  favor,
(1Co 4:21)
Que  preferis?  Irei  a  vós outros  com  vara  ou  com  amor  e  espírito  de mansidão?
(1Co 8:1)
No que se refere  às coisas sacrificadas a ídolos,  reconhecemos  que  todos  somos senhores  do saber.  O saber  ensoberbece,  mas  o amor  edifica.
(1Co 13:1)
Ainda que  eu fale  as línguas  dos homens  e  dos anjos,  se  não  tiver  amor,  serei  como o bronze  que soa  ou  como o címbalo  que retine.
(1Co 13:2)
Ainda  que  eu tenha  o dom de profetizar  e  conheça  todos  os mistérios  e  toda  a ciência;  ainda  que  eu tenha  tamanha  fé,  a ponto  de transportar  montes,  se  não  tiver  amor,  nada  serei.
(1Co 13:3)
E  ainda que  eu distribua  todos  os meus  bens  entre os pobres e  ainda que  entregue  o meu  próprio corpo  para  ser queimado,  se  não  tiver  amor,  nada  disso me aproveitará.
(1Co 13:4)
O amor  é paciente,  é benigno;  o amor  não  arde em ciúmes,  não  se ufana,  não  se ensoberbece,
(1Co 13:8)
O amor  jamais  acaba;  mas,  havendo  profecias,  desaparecerão;  havendo  línguas,  cessarão;  havendo  ciência,  passará;
 (1Co 13:13)
Agora,  pois,  permanecem  a fé,  a esperança  e o amor,  estes  três;  porém  o maior  destes  é o amor.
(1Co 14:1)
Segui  o amor  e  procurai,  com zelo, os dons espirituais,  mas  principalmente  que  profetizeis.
(1Co 16:14)
Todos  os vossos  atos  sejam feitos  com  amor.
(1Co 16:24)
O meu  amor  seja com  todos  vós,  em  Cristo  Jesus.
(2Co 2:4)
Porque,  no meio de  muitos  sofrimentos  e  angústias  de coração,  vos  escrevi,  com  muitas  lágrimas,  não  para que ficásseis entristecidos,  mas  para que  conhecêsseis  o amor  que  vos   consagro  em grande medida.
(2Co 2:8)
Pelo que  vos  rogo  que confirmeis  para com  ele  o vosso amor.
(2Co 5:14)
Pois  o amor  de Cristo  nos  constrange,  julgando  nós isto:    um  morreu  por  todos;  logo,  todos  morreram.
(2Co 6:6)
Na  pureza,  no  saber,  na  longanimidade,  na  bondade,  no  Espírito  Santo,  no  amor  não fingido,
(2Co 8:7)
Como,  porém,  em  tudo,  manifestais superabundância,  tanto na fé  e  na palavra  como  no saber,  e  em todo  cuidado,  e  em nosso  amor   para  convosco,  assim  também  abundeis  nesta   graça.
(2Co 8:8)
Não  vos falo  na forma  de mandamento,  mas  para provar,  pela  diligência  de outros,   a sinceridade  do vosso  amor;
(2Co 8:24)
Manifestai,  pois,   perante   as igrejas,  a prova  do vosso  amor  e  da nossa  exultação  a  vosso  respeito  na presença  destes homens.
(2Co 13:11)
Quanto ao mais,  irmãos,  adeus!  Aperfeiçoai-vos,  consolai-vos,  sede do mesmo  parecer,  vivei em paz;  e  o Deus  de amor  e  de paz  estará  convosco. 
(2Co 13:14)
A graça  do Senhor  Jesus  Cristo,  e  o amor  de Deus,  e  a comunhão  do Espírito  Santo  sejam com  todos  vós.
(Gl 5:6)
Porque,  em  Cristo  Jesus,  nem  a circuncisão,  nem  a incircuncisão  têm valor  algum,  mas  a fé  que atua  pelo  amor.
(Gl 5:13)
Porque  vós,  irmãos,  fostes chamados  à  liberdade;  porém  não  useis da liberdade  para  dar ocasião  à carne;  sede,  antes,  servos  uns dos outros,  pelo  amor.
(Gl 5:22)
Mas  o fruto  do Espírito  é:  amor,  alegria,  paz,  longanimidade,  benignidade,  bondade,  fidelidade,
(Ef 1:4)
Assim como  nos  escolheu  nele   antes  da fundação  do mundo,  para sermos   santos  e  irrepreensíveis  perante  ele;  e em  amor
(Ef 1:15)
Por  isso,  também eu,  tendo ouvido  da    que há entre vós  no  Senhor  Jesus  e  o amor  para com  todos  os santos,
(Ef 2:4)
Mas  Deus,  sendo  rico  em  misericórdia,  por causa  do grande  amor  com que  nos  amou,
(Ef 3:17)
E, assim, habite  Cristo  no  vosso  coração,  pela  fé,  estando vós arraigados  e  alicerçados  em  amor,
(Ef 3:19)
E  conhecer  o amor  de Cristo,  que excede  todo entendimento,  para que  sejais tomados  de  toda  a plenitude  de Deus.
(Ef 4:2)
Com  toda  a humildade  e  mansidão,  com  longanimidade,  suportando-vos  uns aos outros  em  amor,
(Ef 4:15)
Mas,  seguindo a verdade  em  amor,  cresçamos  em tudo  naquele   que  é  a cabeça,  Cristo,
(Ef 4:16)
De  quem  todo  o corpo,  bem ajustado  e  consolidado  pelo  auxílio  de toda  junta,  segundo  a justa cooperação  de cada  parte,   efetua  o seu próprio aumento  para a  edificação  de si mesmo  em  amor.
(Ef 5:2)
e  andai  em  amor,  como  também  Cristo  nos  amou  e  se entregou  a si mesmo  por  nós,  como oferta  e  sacrifício  a Deus,  em  aroma  suave.
(Ef 6:23)
Paz  seja com os irmãos  e  amor  com  fé,  da parte  de Deus  Pai  e  do Senhor  Jesus  Cristo.
(Fp 1:9)
E  também faço  esta  oração:  que  o vosso  amor  aumente   mais  e  mais  em  pleno conhecimento  e  toda  a percepção,
(Fp 2:1,2)
Se há, pois,  alguma  exortação  em  Cristo,  alguma  consolação  de amor,  alguma  comunhão  do Espírito,  se há  entranhados afetos  e  misericórdias, completai  a minha  alegria,  de modo que  penseis a mesma coisa,   tenhais  o mesmo  amor,  sejais unidos de alma,  tendo o mesmo sentimento. 
(Cl 1:4)
Desde que ouvimos  da vossa    em  Cristo  Jesus  e  do amor  que  tendes para com  todos  os santos;
(Cl 1:8)
O qual  também  nos relatou  do  vosso  amor  no  Espírito.
(Cl 1:13)
Ele  nos  libertou  do  império  das trevas  e  nos transportou  para  o reino  do Filho  do seu  amor,
(Cl 2:2)
Para que  o coração  deles  seja confortado  e vinculado juntamente  em  amor,  e  eles tenham  toda  a riqueza  da forte convicção  do entendimento,  para  compreenderem plenamente  o mistério  de Deus,  Cristo,
(Cl 3:14)
Acima  de tudo  isto,  porém, esteja o amor,  que  é  o vínculo  da perfeição.
(1Ts 1:3)
Recordando-nos,  diante  do nosso  Deus  e  Pai,  da operosidade  da vossa  fé,  da abnegação  do vosso amor  e  da firmeza  da vossa esperança  em nosso  Senhor  Jesus  Cristo,
(1Ts 3:6)
Agora,  porém,  com o regresso de Timóteo,  vindo  do  vosso  meio,   trazendo-nos   boas notícias  da vossa    e  do vosso amor,  e,  ainda, de que  sempre  guardais  grata  lembrança  de nós,  desejando muito  ver-nos,   como,  aliás, também  nós  a vós outros,
(1Ts 3:12)
E  o Senhor  vos  faça crescer  e  aumentar  no amor  uns  para com os  outros  e  para com  todos,  como  também  nós  para  convosco,
(1Ts 5:8)
Nós,  porém,  que somos  do dia,  sejamos sóbrios,  revestindo-nos  da couraça  da fé  e  do amor  e  tomando como capacete  a esperança  da salvação;
(1Ts 5:13)
E  que os  tenhais  com  amor  em máxima  consideração,   por causa  do  trabalho que realizam.  Vivei em paz  uns com os outros. 
(2Ts 3:5)
Ora,  o Senhor  conduza  o vosso  coração  ao  amor  de Deus  e  à  constância  de Cristo.
(1Tm 1:5)
Ora,  o intuito  da presente admoestação  visa  ao amor  que procede de  coração  puro,  e  de consciência  boa,  e  de fé  sem hipocrisia.
(1Tm 1:14)
Transbordou,  porém,  a graça  de nosso  Senhor  com  a fé  e  o amor  que  há em  Cristo  Jesus.
(1Tm 2:15)
Todavia,  será preservada  através de  sua missão de mãe,  se  ela permanecer  em  fé,  e  amor,  e  santificação,  com  bom senso.
(1Tm 4:12)
Ninguém  despreze  a tua  mocidade;  pelo contrário,  torna-te  padrão  dos fiéis,  na  palavra,  no  procedimento,  no  amor,  na  fé,  na  pureza.
(1Tm 6:11)
Tu,  porém,  ó homem  de Deus,  foge  destas coisas;  antes,  segue  a justiça,  a piedade,  a fé,  o amor,  a constância,  a mansidão.
(2Tm 1:7)
Porque  Deus  não  nos  tem dado  espírito  de covardia,  mas  de poder,   de amor  e  de moderação.
(2Tm 1:13)
Mantém  o padrão  das sãs  palavras  que  de  mim  ouviste  com    e  com o amor  que  está em  Cristo  Jesus.
(2Tm 2:22)
Foge,  outrossim,  das paixões  da mocidade.   Segue  a justiça,  a fé,  o amor  e a paz  com  os que, de  coração  puro,  invocam  o Senhor.
(2Tm 3:10)
Tu,  porém,  tens seguido,  de perto, o meu  ensino,  procedimento,  propósito,  fé,  longanimidade,  amor,  perseverança,
(Tt 2:2)
Quanto aos homens idosos,  que sejam  temperantes,  respeitáveis,  sensatos,  sadios  na fé,  no amor  e na constância.
(Fm 1:5)
Estando ciente  do teu  amor  e  da fé  que  tens  para com  o Senhor  Jesus  e   todos  os santos,
(Fm 1:7)
Pois,  irmão,  tive  grande  alegria  e  conforto  no  teu  amor,  porquanto  o coração  dos santos  tem sido reanimado  por  teu intermédio.
(Hb 6:10)
Porque  Deus  não  é injusto  para ficar esquecido  do vosso  trabalho  e  do amor   que  evidenciastes   para  com o seu  nome,  pois servistes  e  ainda servis  aos santos.
(Hb 10:24)
Consideremo-nos  também  uns aos outros,  para  nos estimularmos  ao amor  e  às boas  obras.
(1Pe 4:8)
Acima  de tudo,  porém,  tende  amor  intenso  uns para com  os outros,  porque  o amor  cobre  multidão  de pecados.
(1Pe 5:14)
Saudai-vos  uns aos outros  com  ósculo  de amor.  Paz  a todos  vós  que vos achais em  Cristo.
(2Pe 1:7)
Com  a piedade,  a fraternidade;   com  a fraternidade,  o amor.
(1Jo 2:5)
Aquele,  entretanto,  que guarda   a sua  palavra,  nele,   verdadeiramente,  tem sido aperfeiçoado  o amor  de Deus.  Nisto   sabemos  que  estamos  nele: 
(1Jo 2:15)
Não  ameis  o mundo  nem  as coisas que há no  mundo.  Se  alguém  amar  o mundo,  o amor  do Pai  não  está  nele; 
(1Jo 3:1)
Vede  que grande  amor  nos  tem concedido  o Pai,  a ponto de  sermos chamados  filhos  de Deus;  e, de fato, somos filhos de Deus. Por  essa razão,  o mundo  não  nos  conhece,  porquanto  não  o conheceu  a ele mesmo.
(1Jo 3:16)
Nisto   conhecemos  o amor:  que  Cristo  deu  a sua  vida  por  nós;  e   devemos  dar  nossa vida  pelos  irmãos.
(1Jo 3:17)
Ora,  aquele que   possuir  recursos  deste mundo,  e  vir  a seu  irmão  padecer  necessidade,  e  fechar-lhe   o  seu  coração,  como  pode permanecer  nele   o amor  de Deus?
(1Jo 4:7)
Amados,  amemo-nos  uns aos outros,  porque  o amor  procede  de  Deus;  e  todo  aquele que ama  é nascido  de  Deus  e  conhece  a Deus.
(1Jo 4:8)
Aquele que  não  ama  não  conhece  a Deus,  pois  Deus  é  amor.
(1Jo 4:9)
Nisto   se manifestou  o amor  de Deus  em  nós:  em haver  Deus  enviado  o seu  Filho  unigênito  ao  mundo,  para  vivermos  por meio  dele.
(1Jo 4:10)
Nisto   consiste  o amor:  não  em que  nós  tenhamos amado  a Deus,  mas  em que  ele nos  amou  e  enviou  o seu  Filho  como propiciação  pelos  nossos  pecados.
(1Jo 4:12)
Ninguém  jamais  viu  a Deus;  se  amarmos  uns aos outros,  Deus  permanece  em  nós,  e  o seu  amor  é,  em  nós,  aperfeiçoado.
(1Jo 4:16)
E  nós  conhecemos  e  cremos  no amor  que  Deus  tem  por  nós.  Deus  é  amor,  e  aquele que permanece  no  amor  permanece  em  Deus,  e  Deus,  nele. 
(1Jo 4:17)
Nisto   é em nós   aperfeiçoado  o amor,  para que,  no  Dia  do Juízo,  mantenhamos  confiança;  pois,  segundo  ele  é,  também  nós  somos  neste   mundo.
(1Jo 4:18)
No  amor  não  existe  medo;  antes,  o perfeito  amor  lança  fora  o medo.  Ora,  o medo  produz  tormento;  logo,  aquele que teme  não  é aperfeiçoado  no  amor.
(1Jo 5:3)
Porque  este  é  o amor  de Deus:  que  guardemos  os seus  mandamentos;  ora,  os seus  mandamentos  não  são  penosos,
(2Jo 1:3)
A graça,  a misericórdia  e a paz,  da parte de  Deus  Pai  e  de  Jesus  Cristo,  o Filho  do Pai,  serão  conosco   em  verdade  e  amor.
(2Jo 1:6)
E  o amor  é  este:  que  andemos  segundo  os seus  mandamentos.  Este  mandamento,  como  ouvistes  desde  o princípio,  é  que  andeis  nesse   amor.
(3Jo 1:6)
Os quais,  perante  a igreja,  deram testemunho  do teu  amor.  Bem  farás  encaminhando-os em sua jornada  por modo digno  de Deus;
(Jd 1:2)
A misericórdia,   a paz  e  o amor  vos  sejam multiplicados.
(Jd 1:21)
Guardai-vos   no  amor  de Deus,  esperando  a misericórdia  de nosso  Senhor  Jesus  Cristo,  para  a vida  eterna.
(Ap 2:4)
Tenho,  porém,  contra  ti  que  abandonaste  o teu  primeiro  amor.
(Ap 2:19)
Conheço  as tuas  obras,  o teu amor,  a tua fé,  o teu serviço,  a tua  perseverança  e  as tuas  últimas  obras,  mais numerosas  do que as primeiras.
(Mt 5:43)
Ouvistes  que  foi dito:  Amarás  o teu  próximo  e  odiarás  o teu  inimigo.
(Mt 5:44)
Eu,  porém,  vos  digo:  amai  os vossos  inimigos  e  orai  pelos  que  vos  perseguem;
(Mt 5:46)
Porque,  se  amardes  os que  vos  amam,  que  recompensa  tendes?  Não  fazem  os publicanos  também  o mesmo?
(Mt 6:24)
Ninguém  pode  servir  a dois  senhores;  porque  ou  há de aborrecer-se  de um  e  amar  ao outro,  ou  se devotará  a um  e  desprezará  ao outro.  Não  podeis  servir  a Deus  e  às riquezas.
(Mt 19:19)
Honra  a teu  pai  e  a tua mãe  e  amarás  o teu  próximo  como  a ti mesmo.
(Mt 22:37)
Respondeu-lhe   Jesus:  Amarás  o Senhor,  teu  Deus,  de  todo  o teu  coração,  de  toda  a tua  alma  e  de  todo  o teu  entendimento.
(Mt 22:39)
O segundo,  semelhante  a este,  é: Amarás  o teu  próximo  como  a ti mesmo.
(Mc 10:21)
E  Jesus,  fitando-o,   o  amou  e  disse:   Só uma coisa  te  falta:  Vai,  vende  tudo o que  tens,   dá-o  aos pobres  e  terás  um tesouro  no  céu;  então,  vem  e segue-me. 
(Mc 12:30)
Amarás,  pois, o Senhor,  teu  Deus,  de  todo  o teu  coração,  de  toda  a tua  alma,  de  todo  o teu  entendimento  e  de  toda  a tua  força.
(Mc 12:31)
O segundo  é:   Amarás  o teu  próximo  como  a ti mesmo.  Não    outro  mandamento  maior  do que estes.
(Mc 12:33)
E  que amar  a Deus  de  todo  o coração  e  de  todo  o entendimento  e  de  toda  a força,  e  amar  ao próximo  como  a si mesmo  excede   a todos  os holocaustos  e  sacrifícios.
(Lc 6:27)
Digo-vos,  porém,  a vós  outros que  me ouvis:  amai  os vossos  inimigos,  fazei  o bem  aos que  vos  odeiam;
(Lc 6:32)
Se  amais  os que vos  amam,  qual  é  a vossa  recompensa?  Porque  até os pecadores  amam  aos que os  amam.
(Lc 6:35)
Amai,  porém,  os vossos  inimigos,  fazei o bem  e  emprestai,  sem  esperar  nenhuma paga; será  grande  o vosso  galardão,  e  sereis  filhos  do Altíssimo.  Pois  ele  é  benigno  até para  com os ingratos  e  maus.
(Lc 7:42)
Não tendo  nenhum  dos dois com que pagar,  perdoou-lhes  a ambos.  Qual  deles,  portanto,  o  amará  mais?
(Lc 7:47)
Por isso,   te  digo:  perdoados  lhe são os seus  muitos  pecados,  porque  ela muito  amou;  mas  aquele a quem  pouco  se perdoa,  pouco  ama.
(Lc 10:27)
A isto ele respondeu:  Amarás  o Senhor,  teu  Deus,  de  todo  o teu  coração,  de  toda  a tua  alma,  de  todas  as tuas  forças  e  de  todo  o teu  entendimento;  e:  Amarás o teu  próximo  como  a ti mesmo.
(Lc 11:43)
Ai  de vós,  fariseus!  Porque  gostais  da primeira cadeira  nas  sinagogas  e  das saudações  nas  praças.
(Lc 16:13)
Ninguém  pode  servir  a dois  senhores;  porque  ou  há de aborrecer-se  de um  e  amar  ao outro  ou se  devotará  a um  e  desprezará  ao outro.  Não podeis   servir  a Deus  e  às riquezas.
(Jo 3:16)
Porque  Deus  amou  ao mundo  de tal maneira  que  deu  o seu  Filho  unigênito,  para que  todo o que  nele   crê  não  pereça,  mas  tenha  a vida  eterna.
(Jo 3:19)
O julgamento  é  este:  que  a luz  veio  ao  mundo,  e  os homens  amaram  mais  as trevas  do que  a luz;  porque  as suas  obras  eram  más.
(Jo 3:35)
O Pai  ama  ao Filho,  e  todas as coisas  tem confiado  às  suas  mãos.
(Jo 8:42)
Replicou-lhes   Jesus:   Se  Deus  fosse,  de fato, vosso  pai,  certamente,  me  havíeis de amar;  porque  eu  vim  de  Deus  e  aqui estou;  pois não   vim  de  mim mesmo,  mas  ele  me  enviou.
(Jo 10:17)
Por isso,   o Pai  me  ama,  porque  eu  dou  a minha  vida  para  a reassumir.  
(Jo 11:5)
Ora,  amava  Jesus  a Marta,  e  a sua  irmã,  e  a Lázaro.
(Jo 12:43)
Porque  amaram  mais  a glória  dos homens  do que  a glória  de Deus.
(Jo 13:1)
Ora,  antes  da Festa  da Páscoa,  sabendo  Jesus  que  era chegada  a sua  hora  de  passar  deste   mundo  para  o Pai,  tendo amado  os seus  que  estavam no  mundo,  amou-os   até  ao fim.
(Jo 13:23)
Ora,  ali estava  conchegado  a   Jesus  um  dos seus  discípulos,  aquele a quem  ele  amava;
(Jo 13:34)
Novo  mandamento  vos  dou:  que  vos ameis  uns aos outros;  assim como  eu  vos amei,  que  também  vos  ameis  uns aos outros.
(Jo 14:15)
Se  me  amais,  guardareis  os meus  mandamentos.
(Jo 14:21)
Aquele que tem  os meus  mandamentos  e  os  guarda,  esse  é  o que me ama;   e  aquele que me ama   será amado  por  meu  Pai,  e  eu  também o  amarei  e  me  manifestarei  a ele.
(Jo 14:23)
Respondeu     Jesus:  Se  alguém  me  ama,  guardará  a minha  palavra;  e  meu  Pai  o  amará,  e  viremos  para  ele  e  faremos  nele   morada.
(Jo 14:24)
Quem não  me  ama  não  guarda  as minhas  palavras;  e  a palavra  que  estais ouvindo  não  é  minha,  mas  do Pai,  que  me  enviou.
(Jo 14:28)
Ouvistes  que  eu  vos  disse:  vou  e  volto  para junto de  vós.  Se  me  amásseis,   alegrar-vos-íeis  de que   eu vá  para  o Pai,  pois  o  Pai  é  maior do que  eu.
(Jo 14:31)
Contudo,  assim  procedo  para que  o mundo  saiba  que  eu amo  o Pai  e  que faço como  o Pai  me  ordenou.  Levantai-vos,  vamo-nos  daqui.
(Jo 15:9)
Como  o Pai  me  amou,  também eu  vos  amei;  permanecei  no  meu  amor.
(Jo 15:12)
O meu  mandamento  é  este:  que  vos ameis  uns aos outros,  assim como  eu  vos amei.
(Jo 15:17)
Isto  vos  mando:  que  vos ameis  uns aos outros.
(Jo 17:23)
Eu  neles,   e  tu  em  mim,  a fim de que  sejam  aperfeiçoados  na  unidade,  para  que  o mundo  conheça  que  tu  me  enviaste  e  os  amaste,  como  também amaste  a mim.
(Jo 17:24)
Pai,  a minha vontade  é que  onde  eu  estou,  estejam  também  comigo   os que  me  deste,  para que  vejam  a minha  glória  que  me  conferiste,  porque  me  amaste  antes da  fundação  do mundo.
(Jo 17:26)
Eu lhes  fiz conhecer  o teu  nome  e  ainda o farei conhecer,  a fim de que  o amor  com que  me  amaste  esteja  neles,   e eu  neles   esteja.
(Jo 19:26)
Vendo  Jesus  sua mãe  e  junto a  ela o discípulo   amado,  disse:    Mulher,  eis aí  teu  filho.
(Jo 21:7)
Aquele  discípulo  a quem  Jesus  amava  disse  a Pedro:  É  o Senhor!   Simão  Pedro,  ouvindo  que  era  o Senhor,  cingiu-se  com sua veste,  porque  se havia  despido,  e  lançou-se   ao  mar;
(Jo 21:15)
Depois de   terem comido,  perguntou  Jesus  a Simão  Pedro:  Simão,  filho de João,  amas-me   mais do que  estes outros?  Ele respondeu:   Sim,  Senhor,  tu  sabes  que  te  amo.  Ele lhe disse:   Apascenta  os meus  cordeiros.
(Jo 21:16)
Tornou  a perguntar-lhe   pela segunda vez:  Simão,  filho de João,  tu me amas?   Ele lhe respondeu:   Sim,  Senhor,  tu  sabes  que  te  amo.  Disse-lhe  Jesus:  Pastoreia  as minhas  ovelhas.
(Jo 21:20)
Então,  Pedro,  voltando-se,  viu  que também  o ia seguindo  o discípulo  a quem  Jesus  amava,  o qual  na  ceia  se reclinara  sobre  o peito  de Jesus  e  perguntara:  Senhor,  quem  é  o traidor? 
(Rm 8:28)
Sabemos  que todas as coisas  cooperam  para  o bem  daqueles que  amam  a Deus,  daqueles que são  chamados  segundo  o seu propósito.
(Rm 8:37)
Em  todas  estas coisas,  porém,  somos mais que vencedores,  por meio  daquele que nos  amou.
(Rm 9:13)
Como  está escrito:  Amei  Jacó,  porém  me aborreci  de Esaú.
(Rm 9:25)
Assim como também  diz  em  Oseias:  Chamarei  povo  meu  ao que não  era meu  povo;  e  amada,  à que não  era amada;
(Rm 13:8)
A ninguém  fiqueis devendo  coisa alguma,  exceto  o amor  com que vos ameis uns aos outros;  pois  quem ama  o próximo  tem cumprido  a lei.
(Rm 13:9)
Pois  isto: Não  adulterarás,  não  matarás,  não  furtarás,  não  cobiçarás,  e,  se há qualquer  outro  mandamento,  tudo nesta   palavra  se resume:  Amarás  o teu  próximo  como  a ti mesmo.
(1Co 2:9)
Mas,  como  está escrito:  Nem  olhos  viram,  nem   ouvidos  ouviram,  nem jamais   penetrou  em  coração  humano  o que  Deus  tem preparado  para aqueles que  o  amam.
(1Co 8:3)
Mas,  se alguém  ama  a Deus,  esse  é conhecido  por  ele.
(2Co 9:7)
Cada um  contribua segundo  tiver proposto  no coração,  não  com tristeza   ou  por  necessidade;  porque  Deus  ama  a quem dá  com alegria.
(2Co 12:15)
Eu  de boa vontade  me gastarei  e  ainda me deixarei gastar  em prol  da vossa  alma.   Se  mais  vos  amo,  serei menos  amado?
(Gl 2:20)
Logo,    não  sou eu  quem vive,  mas  Cristo  vive  em  mim;  e  esse viver que,  agora,  tenho  na  carne,  vivo  pela    no Filho  de Deus,  que  me  amou  e  a si mesmo  se entregou  por  mim.
(Gl 5:14)
Porque  toda  a lei  se cumpre  em  um  só preceito,  a saber:  Amarás  o teu  próximo  como  a ti mesmo.
(Ef 1:6)
Para  louvor  da glória  de sua  graça,  que   ele nos  concedeu gratuitamente  no  Amado,
(Ef 2:4)
Mas  Deus,  sendo  rico  em  misericórdia,  por causa  do grande  amor  com que  nos  amou,
(Ef 5:2)
E  andai  em  amor,  como  também  Cristo  nos  amou  e  se entregou  a si mesmo  por  nós,  como oferta  e  sacrifício  a Deus,  em  aroma  suave.
(Ef 5:25)
Maridos,  amai  vossa  mulher,  como  também  Cristo  amou  a igreja  e  a si mesmo  se entregou  por  ela,
(Ef 5:28)
Assim  também os maridos  devem  amar  a sua  mulher  como  ao próprio  corpo.  Quem ama  a esposa  a si mesmo  se ama.
(Ef 5:33)
Não obstante,   vós,  cada  um  de per si  também  ame  a própria  esposa  como  a si mesmo,  e  a esposa  respeite  ao marido.
(Ef 6:24)
A graça  seja com  todos  os que amam  sinceramente   a nosso  Senhor  Jesus  Cristo.
(Cl 3:12)
Revesti-vos,  pois,  como  eleitos  de Deus,  santos  e  amados,  de ternos afetos  de misericórdia,  de bondade,  de humildade,  de mansidão,  de longanimidade.
(Cl 3:19)
Maridos,  amai  vossa esposa  e  não  a  trateis com  amargura.
(1Ts 1:4)
Reconhecendo,  irmãos,  amados  de  Deus,  a vossa  eleição,
(1Ts 4:9)
No tocante  ao amor fraternal,  não  há necessidade   de que eu vos  escreva,  porquanto  vós  mesmos  estais  por Deus  instruídos que deveis amar-vos   uns aos outros;
(2Ts 2:13)
Entretanto,   devemos  sempre  dar graças  a Deus  por  vós,  irmãos  amados  pelo  Senhor,  porque  Deus  vos  escolheu  desde  o princípio  para  a salvação,  pela  santificação  do Espírito  e    na verdade,
(2Ts 2:16)
Ora,  nosso  Senhor  Jesus  Cristo  mesmo  e  Deus,   o nosso  Pai,  que  nos  amou  e  nos deu  eterna  consolação  e  boa  esperança,  pela  graça,
(2Tm 4:8)
Já agora  a coroa  da justiça  me  está guardada,  a qual  o Senhor,  reto  juiz,  me  dará  naquele   Dia;  e  não  somente  a mim,  mas  também  a todos quantos  amam  a sua  vinda.
(Hb 1:9)
Amaste  a justiça  e  odiaste  a iniquidade;  por isso,   Deus,  o teu  Deus,  te  ungiu  com o óleo  de alegria  como a nenhum  dos teus  companheiros.
(Hb 12:6)
Porque   o Senhor  corrige  a quem ama  e  açoita  a todo  filho  a quem  recebe.
(Tg 1:12)
Bem-aventurado  o homem  que  suporta,  com perseverança,   a provação;  porque,  depois de ter sido aprovado, receberá  a coroa  da vida,  a qual  o Senhor  prometeu  aos que o  amam.
(Tg 2:5)
Ouvi,  meus  amados  irmãos.  Não  escolheu  Deus  os que para  o mundo  são pobres,  para serem ricos  em    e  herdeiros  do reino  que  ele prometeu  aos que o  amam?
(Tg 2:8)
Se   vós, contudo, observais  a lei  régia  segundo  a Escritura:  Amarás  o teu  próximo  como  a ti mesmo,  fazeis  bem;
(1Pe 1:8)
a quem,  não  havendo visto,   amais;  no  qual,  não  vendo  agora,  mas  crendo,  exultais  com alegria  indizível  e  cheia de glória,
(1Pe 1:22)
Tendo purificado  a vossa  alma,  pela  vossa obediência  à verdade,  tendo em vista    o amor fraternal  não fingido,  amai-vos,  de   coração,  uns aos  outros ardentemente,
(1Pe 2:17)
Tratai  todos  com honra,  amai  os irmãos,  temei  a Deus,  honrai  o rei.
(1Pe 3:10)
Pois  quem quer  amar  a vida  e  ver  dias  felizes  refreie  a  língua  do  mal  e  evite que  os seus  lábios  falem  dolosamente;
(1Jo 2:10)
Aquele que ama  a seu  irmão  permanece  na  luz,  e  nele   não    nenhum tropeço.
(1Jo 2:15)
Não  ameis  o mundo  nem  as coisas que há no  mundo.  Se  alguém  amar  o mundo,  o amor  do Pai  não  está  nele; 
(1Jo 3:10)
Nisto   são  manifestos  os filhos  de Deus  e  os filhos  do diabo:  todo aquele  que não  pratica  justiça  não  procede  de  Deus,  nem  aquele que  não  ama  a seu  irmão.
(1Jo 3:11)
Porque  a mensagem  que  ouvistes  desde  o princípio  é  esta:  que  nos amemos  uns aos outros;
(1Jo 3:14)
Nós sabemos  que    passamos  da  morte  para  a vida,  porque  amamos  os irmãos;  aquele que  não  ama   permanece  na  morte.
(1Jo 3:18)
Filhinhos,  não  amemos  de palavra,  nem  de língua,  mas  de fato  e  de verdade.
(1Jo 3:23)
Ora,  o seu  mandamento  é  este:  que  creiamos  em o nome  de seu  Filho,  Jesus  Cristo,  e  nos amemos  uns aos outros,  segundo  o mandamento  que nos  ordenou.
(1Jo 4:7)
Amados,  amemo-nos  uns aos outros,  porque  o amor  procede  de  Deus;  e  todo  aquele que ama  é nascido  de  Deus  e  conhece  a Deus.
(1Jo 4:8)
Aquele que  não  ama  não  conhece  a Deus,  pois  Deus  é  amor.
(1Jo 4:10)
Nisto   consiste  o amor:  não  em que  nós  tenhamos amado  a Deus,  mas  em que  ele nos  amou  e  enviou  o seu  Filho  como propiciação  pelos  nossos  pecados.
(1Jo 4:11)
Amados,  se  Deus  de tal maneira  nos  amou,  devemos  nós  também  amar  uns aos outros.
(1Jo 4:12)
Ninguém  jamais  viu  a Deus;  se  amarmos  uns aos outros,  Deus  permanece  em  nós,  e  o seu  amor  é,  em  nós,  aperfeiçoado.
(1Jo 4:19)
Nós  amamos  porque  ele  nos  amou  primeiro.
(1Jo 4:20)
Se  alguém  disser:   Amo  a Deus,  e  odiar  a seu  irmão,  é  mentiroso;  pois  aquele que  não  ama  a seu  irmão,  a quem  vê,  não  pode  amar  a Deus,  a quem  não  vê.
(1Jo 4:21)
Ora,  temos,  da parte  dele,  este  mandamento:  que  aquele que ama  a Deus  ame  também  a seu  irmão.
(1Jo 5:1)
Todo aquele  que crê  que  Jesus  é  o Cristo  é nascido  de  Deus;  e  todo aquele  que ama  ao que o gerou  também  ama  ao que dele   é nascido.
(1Jo 5:2)
Nisto   conhecemos  que  amamos  os filhos  de Deus:  quando  amamos  a Deus  e  praticamos  os seus  mandamentos.
(2Jo 1:1)
O presbítero  à senhora  eleita  e  aos seus  filhos,  a quem  eu  amo  na  verdade  e  não  somente  eu,  mas  também  todos  os que conhecem  a verdade,
(2Jo 1:5)
E  agora,  senhora,  peço-te,   não  como  se escrevesse   mandamento  novo,   senão  o que  tivemos  desde  o princípio:  que  nos amemos  uns aos outros.
(3Jo 1:1)
O presbítero  ao amado  Gaio,  a quem  eu  amo  na  verdade.
(Ap 1:5)
e  da parte  de Jesus  Cristo,  a Fiel  Testemunha,  o Primogênito  dos  mortos  e  o Soberano  dos reis  da terra.  Àquele que nos  ama,  e,  pelo  seu  sangue,  nos  libertou  dos  nossos  pecados,
(Ap 3:9)
Eis  farei  que alguns dos  que são da sinagoga  de Satanás,  desses que  a si mesmos se declaram    judeus  e  não  são,  mas  mentem,  eis que  os  farei  vir   e  prostrar-se  aos  teus  pés  e  conhecer  que  eu  te  amei.
(Ap 12:11)
Eles, pois,  o  venceram  por causa  do sangue  do Cordeiro  e  por causa  da palavra  do testemunho  que deram e,  mesmo em face  da morte,  não  amaram  a própria  vida.
(Ap 20:9)
Marcharam,  então,  pela  superfície  da terra  e  sitiaram  o acampamento  dos santos  e  a cidade  querida;  desceu,  porém,  fogo  do  céu  e  os  consumiu.
(Mt 3:17)
E  eis  uma voz  dos  céus,  que dizia:  Este  é  o meu  Filho  amado,  em  quem  me comprazo.
(Mt 12:18)
Eis  aqui o meu  servo,  que  escolhi,  o meu  amado,  em  quem  a minha  alma  se compraz.  Farei repousar  sobre  ele  o meu  Espírito,  e  ele anunciará  juízo  aos gentios.
(Mt 17:5)
Falava  ele  ainda,  quando  uma nuvem  luminosa  os envolveu;   e  eis,  vindo da  nuvem,  uma voz  que dizia:  Este  é  o meu  Filho  amado,  em  quem  me comprazo;  a ele  ouvi.
(Mc 1:11)
Então,  foi ouvida  uma voz  dos  céus:  Tu  és  o meu  Filho  amado,  em  ti  me comprazo.
(Mc 12:6)
Restava-lhe  ainda   um,  seu  filho  amado;  a este  lhes   enviou,  por fim,   dizendo:  Respeitarão  a meu  filho.
(Lc 3:22)
E  o Espírito  Santo  desceu  sobre  ele  em forma  corpórea  como  pomba;  e  ouviu-se  uma voz  do  céu:  Tu  és  o meu  Filho  amado,  em  ti  me comprazo.
(Lc 9:35)
E  dela  veio  uma voz,  dizendo:  Este  é  o meu  Filho,  o meu eleito;  a ele  ouvi.
(Lc 20:13)
Então,  disse  o dono  da vinha:  Que  farei?  Enviarei  o meu  filho  amado;  talvez  o respeitem.
(At 15:25)
Pareceu-nos bem,   chegados  a pleno acordo,  eleger  alguns homens  e  enviá-los  a  vós outros  com  os nossos  amados  Barnabé  e  Paulo,
(Rm 1:7)
A todos  os amados  de Deus,  que estais  em  Roma,  chamados  para serdes santos,  graça  a vós  outros e  paz,  da parte de  Deus,  nosso  Pai,  e  do Senhor  Jesus  Cristo.
(Rm 12:19)
Não  vos vingueis  a vós mesmos,  amados,  mas  dai  lugar  à ira;  porque  está escrito:  A mim  me pertence a vingança;  eu  é que retribuirei,  diz  o Senhor.
(1Co 4:14)
Não  vos escrevo  estas coisas  para vos  envergonhar;  pelo contrário,  para vos admoestar  como  a filhos  meus  amados.
(1Co 4:17)
Por  esta  causa,  vos  mandei  Timóteo,  que  é  meu  filho  amado  e  fiel  no  Senhor,  o qual  vos  lembrará  os meus  caminhos  em  Cristo  Jesus,  como,  por toda parte,  ensino  em  cada  igreja.
(1Co 10:14)
Portanto,  meus  amados,  fugi  da  idolatria.
(1Co 15:58)
Portanto,  meus  amados  irmãos,  sede  firmes,  inabaláveis  e sempre  abundantes  na  obra  do Senhor,  sabendo  que,  no  Senhor,  o vosso  trabalho  não  é  vão.
(2Co 7:1)
Tendo,  pois,  ó amados,  tais  promessas,  purifiquemo-nos   de  toda  impureza,  tanto da carne  como  do espírito,  aperfeiçoando  a nossa santidade  no  temor  de Deus.
(Ef 5:1)
Sede,  pois,  imitadores  de Deus,  como  filhos  amados;
(Ef 6:21)
E,  para que  saibais   também  a meu  respeito  e o que  faço,  de tudo  vos  informará  Tíquico,  o irmão  amado  e  fiel  ministro  do  Senhor.
(Fp 2:12)
Assim, pois,  amados  meus,  como  sempre  obedecestes,  não     na  minha  presença,  porém,  muito  mais  agora,  na  minha  ausência,  desenvolvei  a vossa  salvação  com  temor  e  tremor;
(Fp 4:1)
Portanto,  meus  irmãos,  amados  e  mui saudosos,  minha  alegria  e  coroa,  sim, amados,  permanecei,  deste modo,  firmes no  Senhor.
(1Ts 2:8)
Assim,  querendo-vos   muito, estávamos prontos  a oferecer-vos   não  somente  o evangelho  de Deus,  mas,  igualmente,  a própria  vida;  por isso  que vos tornastes  muito amados  de nós.
(1Tm 6:2)
Também  os que têm  senhor  fiel  não  o tratem com desrespeito,  porque  é  irmão;   pelo contrário,  trabalhem ainda mais,  pois ele,  que partilha  do seu bom serviço,  é  crente  e  amado.  Ensina  e  recomenda  estas coisas.
(Fm 1:1)
Paulo,  prisioneiro  de Cristo  Jesus,  e  o irmão  Timóteo,  ao amado  Filemom,  também  nosso  colaborador,
(Fm 1:16)
Não  como  escravo;  antes,  muito acima de  escravo,  como irmão  caríssimo,  especialmente  de mim  e,  com maior  razão,  de ti,  quer  na  carne,  quer  no  Senhor.
(Hb 6:9)
Quanto  a vós outros,  todavia,  ó amados,  estamos persuadidos  das coisas que são melhores  e  pertencentes  à salvação,  ainda que  falamos  desta maneira.
(Tg 1:16)
Não  vos enganeis,  meus  amados  irmãos.
(Tg 1:19)
Sabeis estas coisas,  meus  amados  irmãos.  Todo  homem,  pois, seja  pronto  para  ouvir,  tardio  para  falar,  tardio  para  se irar.
(Tg 2:5)
Ouvi,  meus  amados  irmãos.  Não  escolheu  Deus  os que para  o mundo  são pobres,  para serem ricos  em    e  herdeiros  do reino  que  ele prometeu  aos que o  amam?
(1Pe 2:11)
Amados,  exorto-vos,  como  peregrinos  e  forasteiros  que sois, a vos absterdes das  paixões  carnais,  que  fazem guerra  contra  a alma,
(1Pe 4:12)
Amados,  não  estranheis  o fogo ardente  que  surge no meio de vós,  destinado a  provar-vos,   como se  alguma coisa extraordinária  vos  estivesse acontecendo;
(2Pe 1:17)
Pois  ele recebeu,  da parte  de Deus  Pai,  honra  e  glória,  quando pela  Glória  Excelsa  lhe  foi enviada  a seguinte  voz:  Este  é  o meu  Filho  amado,  em  quem  me  comprazo.
(2Pe 3:1)
Amados,  esta  é, agora,  a segunda  epístola  que vos  escrevo;  em  ambas,  procuro despertar  com  lembranças  a vossa  mente  esclarecida,
(2Pe 3:8)
Há, todavia,  uma coisa, amados,  que não   deveis esquecer:  que,    para  o Senhor,  um  dia  é como  mil  anos,  e  mil  anos,  como  um  dia.
(2Pe 3:14)
Por essa razão,  pois, amados,  esperando  estas coisas,  empenhai-vos  por serdes achados  por ele  em  paz,  sem mácula  e  irrepreensíveis,
(2Pe 3:15)
E  tende por  salvação  a longanimidade  de nosso  Senhor,  como igualmente  o nosso  amado  irmão  Paulo  vos  escreveu,  segundo  a sabedoria  que lhe  foi dada,
(2Pe 3:17)
Vós,  pois,  amados,  prevenidos como estais de antemão,  acautelai-vos;  não suceda que,  arrastados  pelo erro  desses insubordinados,  descaiais da  vossa própria  firmeza;
(1Jo 3:2)
Amados,  agora,  somos  filhos  de Deus,  e  ainda  não se manifestou  o que  haveremos de ser.   Sabemos  que,  quando  ele se manifestar,  seremos  semelhantes  a ele,  porque  haveremos de vê-lo   como  ele é.
(1Jo 3:21)
Amados,  se  o  coração  não  nos  acusar,  temos  confiança  diante  de Deus;
(1Jo 4:1)
Amados,  não  deis crédito  a qualquer  espírito;  antes,  provai  os espíritos  se  procedem  de  Deus,  porque  muitos  falsos profetas  têm saído  pelo  mundo  fora.
(1Jo 4:7)
Amados,  amemo-nos  uns aos outros,  porque  o amor  procede  de  Deus;  e  todo  aquele que ama  é nascido  de  Deus  e  conhece  a Deus.
(1Jo 4:11)
Amados,  se  Deus  de tal maneira  nos  amou,  devemos  nós  também  amar  uns aos outros.
(3Jo 1:1)
O presbítero  ao amado  Gaio,  a quem  eu  amo  na  verdade.
(3Jo 1:2)
Amado,  acima  de tudo,  faço votos  por tua  prosperidade  e  saúde,  assim como  é próspera  a tua  alma.
(3Jo 1:5)
Amado,  procedes  fielmente  naquilo  que praticas  para  com os irmãos,  e  isto fazes mesmo quando  são estrangeiros,
(3Jo 1:11)
Amado,  não  imites  o que é mau,  senão  o que é bom.  Aquele que pratica o bem  procede  de  Deus;   aquele que pratica o mal  jamais  viu  a Deus.
(Jd 1:3)
Amados,  quando empregava  toda  a diligência  em escrever-vos   acerca  da nossa comum  salvação,  foi que me senti  obrigado  a corresponder-me  convosco,  exortando-vos  a batalhardes,  diligentemente, pela fé  que uma vez por todas  foi entregue  aos santos.
(Jd 1:17)
Vós, porém,  amados,  lembrai-vos   das palavras   anteriormente proferidas  pelos  apóstolos  de nosso  Senhor  Jesus  Cristo,
(Jd 1:20)
Vós,  porém,  amados,  edificando-vos   na vossa    santíssima,  orando  no  Espírito  Santo,

ANEXO:
O Evangelho que nos Leva a Obter a Salvação
Estamos inserindo esta nota em forma de apêndice em nossas últimas publicações, uma vez que temos sido impelidos a explicar em termos simples e diretos o que seja de fato o evangelho, na forma em que nos é apresentado nas Escrituras, já que há muita pregação e ensino de caráter legalista que não é de modo algum o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.
Há também uma grande ignorância relativa ao que seja a aliança da graça por meio da qual somos salvos, e que consiste no coração do evangelho, e então a descrevemos em termos bem simples, de forma que possa ser adequadamente entendida.
Há somente um evangelho pelo qual podemos ser verdadeiramente salvos. Ele se encontra revelado na Bíblia, e especialmente nas páginas do Novo Testamento. Mas, por interpretações incorretas é possível até mesmo transformá-lo em um meio de perdição e não de salvação, conforme tem ocorrido especialmente em nossos dias, em que as verdades fundamentais do evangelho de Jesus Cristo têm sido adulteradas ou omitidas.
Tudo isto nos levou a tomar a iniciativa de apresentar a seguir, de forma resumida, em que consiste de fato o evangelho da nossa salvação.
Em primeiro lugar, antes de tudo, é preciso entender que somos salvos exclusivamente com base na aliança de graça que foi feita entre Deus Pai e Deus Filho, antes mesmo da criação do mundo, para que nas diversas gerações de pessoas que seriam trazidas por eles à existência sobre a Terra, houvesse um chamado invisível, sobrenatural, espiritual, para serem perdoadas de seus pecados, justificadas, regeneradas (novo nascimento espiritual), santificadas e glorificadas. E o autor destas operações transformadoras seria o Espírito Santo, a terceira pessoa da trindade divina.
Estes que seriam chamados à conversão, o seriam pelo meio de atração que seria feita por Deus Pai, trazendo-os a Deus Filho, de modo que pela simples fé em Jesus Cristo, pudessem receber a graça necessária que os redimiria e os transportaria das trevas para a luz, do poder de Satanás para o de Deus, e que lhes transformaria em filhos amados e aceitos por Deus.
Como estes que foram redimidos se encontravam debaixo de uma sentença de maldição e condenação eternas, em razão de terem transgredido a lei de Deus, com os seus pecados, para que fossem redimidos seria necessário que houvesse uma quitação da dívida deles para com a justiça divina, cuja sentença sobre eles era a de morte física e espiritual eternas. 
Havia a necessidade de um sacrifício, de alguém idôneo que pudesse se colocar no lugar do homem, trazendo sobre si os seus pecados e culpa, e morrendo com o derramamento do Seu sangue, porque a lei determina que não pode haver expiação sem que haja um sacrifício sangrento substitutivo.
Importava também que este Substituto de pecadores, assumisse a responsabilidade de cobrir tudo o que fosse necessário em relação à dívida de pecados deles, não apenas a anterior à sua conversão, como a que seria contraída também no presente e no futuro, durante a sua jornada terrena.
Este Substituto deveria ser perfeito, sem pecado, eterno, infinito, porque a ofensa do pecador é eterna e infinita. Então deveria ser alguém divino para realizar tal obra.
Jesus, sendo Deus, se apresentou na aliança da graça feita com o Pai, para ser este Salvador, Fiador, Garantia, Sacrifício, Sacerdote, para realizar a obra de redenção.
O homem é fraco, dado a se desviar, mas a sua chamada é para uma santificação e perfeição eternas. Como poderia responder por si mesmo para garantir a eternidade da segurança da salvação?
Havia necessidade que Jesus assumisse ao lado da natureza divina que sempre possuiu, a natureza humana, e para tanto ele foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria.
Ele deveria ter um corpo para ser oferecido em sacrifício. O sangue da nossa redenção deveria ser o de alguém que fosse humano, mas também divino, de modo que se pode até mesmo dizer que fomos redimidos pelo sangue do próprio Deus.
Este é o fundamento da nossa salvação. A morte de Jesus em nosso lugar, de modo a nos abrir o caminho para a vida eterna e o céu.
Para que nunca nos esquecêssemos desta grande e importante verdade do evangelho de que Jesus se tornou da parte de Deus para nós, o nosso tudo, e que sem Ele nada somos ou podemos fazer para agradar a Deus, Jesus fixou a Ceia que deve ser regularmente observada pelos crentes, para que se lembrem de que o Seu corpo foi rasgado, assim como o pão que partimos na Ceia, e o Seu sangue foi derramado em profusão, conforme representado pelo vinho, para que tenhamos vida eterna por meio de nos alimentarmos dEle. Por isso somos ordenados a comer o pão, que representa o corpo de Jesus, que é verdadeiro alimento para o nosso espírito, e a beber o sangue de Jesus, que é verdadeira bebida para nos refrigerar e manter a Sua vida em nós.
Quando Ele disse que é o caminho e a verdade e a vida. Que a porta que conduz à vida eterna é estreita, e que o caminho é apertado. Tudo isto se aplica ao fato de que não há outra verdade, outro caminho, outra vida, senão a que existe somente por meio da fé nEle. A porta é estreita porque não admite uma entrada para vários caminhos e atalhos, que sendo diferentes dEle, conduzem à perdição. É estreito e apertado para que nunca nos desviemos dEle, o autor e consumador da nossa salvação.
Então o plano de salvação, na aliança de graça que foi feita, nada exige do homem, além da fé, pois tudo o que tiver que ser feito nele para ser transformado e firmado na graça, será realizado pelo autor da sua salvação, a saber, Jesus Cristo.
Tanto é assim, que para que tenhamos a plena convicção desta verdade, mesmo depois de sermos justificados, regenerados e santificados, percebemos, enquanto neste mundo, que há em nós resquícios do pecado, que são o resultado do que se chama de pecado residente, que ainda subsiste no velho homem, que apesar de ter sido crucificado juntamente com Cristo, ainda permanece em condições de operar em nós, ao lado da nova natureza espiritual e santa que recebemos na conversão.
Qual é a razão disso, senão a de que o Senhor pretende nos ensinar a enxergar que a nossa salvação é inteiramente por graça e mediante a fé? Que é Ele somente que nos garante a vida eterna e o céu. Se não fosse assim, não poderíamos ser salvos e recebidos por Deus porque sabemos que ainda que salvos, o pecado ainda opera em nossas vidas de diversas formas.
Isto pode ser visto claramente em várias passagens bíblicas e especialmente no texto de Romanos 7.
À luz desta verdade, percebemos que mesmo as enfermidades que atuam em nossos corpos físicos, e outras em nossa alma, são o resultado da imperfeição em que ainda nos encontramos aqui embaixo, pois Deus poderia dar saúde perfeita a todos os crentes, sem qualquer doença, até o dia da morte deles, mas Ele não o faz para que aprendamos que a nossa salvação está inteiramente colocada sobre a responsabilidade de Jesus, que é aquele que responde por nós perante Ele, para nos manter seguros na plena garantia da salvação que obtivemos mediante a fé, conforme o próprio Deus havia determinado justificar-nos somente por fé, do mesmo modo como fizera com Abraão e com muitos outros mesmo nos dias do Velho Testamento.
Nenhum crente deve portanto julgar-se sem fé porque não consegue vencer determinadas fraquezas ou pecados, porque enquanto se esforça para ser curado deles, e ainda que não o consiga neste mundo, não perderá a sua condição de filho amado de Deus, que pode usar tudo isto em forma de repreensão e disciplina, mas que jamais deixará ou abandonará a qualquer que tenha recebido por filho, por causa da aliança que fez com Jesus e na qual se interpôs com um juramento que jamais a anularia por causa de nossas imperfeições e transgressões.
Um crente verdadeiro odeia o pecado e ama a Jesus, mas sempre lamentará que não o ame tanto quanto deveria, e por não ter o mesmo caráter e virtudes que há em Cristo. Mas de uma coisa ele pode ter certeza: não foi por mérito, virtude ou boas obras que lhes foram exigidos a apresentar a Deus que ele foi salvo, mas simplesmente por meio do arrependimento e da fé nAquele que tudo fez e tem feito que é necessário para a segurança eterna da sua salvação.
É possível que alguém leia tudo o que foi dito nestes sete últimos parágrafos e não tenha percebido a grande verdade central relativa ao evangelho, que está sendo comentada neles, e que foi citada de forma resumida no primeiro deles, a saber:
“Então o plano de salvação, na aliança de graça que foi feita, nada exige do homem, além da fé, pois tudo o que tiver que ser feito nele para ser transformado e firmado na graça, será realizado pelo autor da sua salvação, a saber, Jesus Cristo.”
Nós temos na Palavra de Deus a confirmação desta verdade, que tudo é de fato devido à graça de Jesus, na nossa salvação, e que esta graça é suficiente para nos garantir uma salvação eterna, em razão do pacto feito entre Deus Pai e Deus Filho, que nos escolheram para esta salvação segura e eterna, antes mesmo da fundação do mundo, no qual Jesus e Sua obra são a causa dessa segurança eterna, pois é nEle que somos aceitos por Deus, nos termos da aliança firmada, em que o Pai e o Filho são os agentes da aliança, e os crentes apenas os beneficiários.
O pacto foi feito unilateralmente pelo Pai e o Filho, sem a consulta da vontade dos beneficiários, uma vez que eles nem sequer ainda existiam, e quando aderem agora pela fé aos termos da aliança, eles são convocados a fazê-lo voluntariamente e para o principal propósito de serem salvos para serem santificados e glorificados, sendo instruídos pelo evangelho que tudo o que era necessário para a sua salvação foi perfeitamente consumado pelo Fiador deles, nosso Senhor Jesus Cristo.
Então, preste atenção neste ponto muito importante, de que tanto é assim, que não é pelo fato de os crentes continuarem sujeitos ao pecado, mesmo depois de convertidos, que eles correm o risco de perderem a salvação deles, uma vez que a aliança não foi feita diretamente com eles, e consistindo na obediência perfeita deles a toda a vontade de Deus, mas foi feita com Jesus Cristo, para não somente expiar a culpa deles, como para garantir o aperfeiçoamento deles na santidade e na justiça, ainda que isto venha a ser somente completado integralmente no por vir, quando adentrarem a glória celestial.
A salvação é por graça porque alguém pagou inteiramente o preço devido para que fôssemos salvos – nosso Senhor Jesus Cristo.
E para que soubéssemos disso, Jesus não nos foi dado somente como Sacrifício e Sacerdote, mas também como Profeta e Rei.
Ele não somente é quem nos anuncia o evangelho pelo poder do Espírito Santo, e quem tudo revelou acerca dele nas páginas da Bíblia, para que não errássemos o alvo por causa da incredulidade, que sendo o oposto da fé, é a única coisa que pode nos afastar da possibilidade da salvação.
Em sua obra como Rei, Jesus governa os nossos corações, e nos submete à Sua vontade de forma voluntária e amorosa, capacitando-nos, pelo Seu próprio poder, a viver de modo agradável a Deus.
Agora, nada disso é possível sem que haja arrependimento. Ainda que não seja ele a causa da nossa salvação, pois, como temos visto esta causa é o amor, a misericórdia e a graça de Deus, manifestados em Jesus em nosso favor, todavia, o arrependimento é necessário, porque toda esta salvação é para uma vida santa, uma vida que lute contra o pecado, e que busque se revestir do caráter e virtudes de Jesus.
Então, não há salvação pela fé onde o coração permanece apegado ao pecado, e sem manifestar qualquer desejo de viver de modo santo para a glória de Deus.
Desde que haja arrependimento não há qualquer impossibilidade para que Deus nos salve, nem mesmo os grosseiros pecados da geração atual, que corre desenfreadamente à busca de prazeres terrenos, e completamente avessa aos valores eternos e celestiais.
Ainda que possa parecer um paradoxo, haveria até mais facilidade para Deus salvar a estes que vivem na iniquidade porque a vida deles no pecado é flagrante, e pouco se importam em demonstrar por um viver hipócrita, que são pessoas justas e puras, pois não estão interessados em demonstrar a justiça própria do fariseu da parábola de Jesus, para que através de sua falsa religiosidade, e autoengano, pudessem alcançar algum favor da parte de Deus.
Assim, quando algum deles recebe a revelação da luz que há em Jesus, e das grandes trevas que dominam seu coração, o trabalho de convencimento do Espírito Santo é facilitado, e eles lamentam por seus pecados e fogem para Jesus para obterem a luz da salvação. E ele os receberá, e a nenhum deles lançará fora, conforme a Sua promessa, porque o ajuste feito para a sua salvação exige somente o arrependimento e a fé, para a recepção da graça que os salvará.
Deus mesmo é quem provê todos os meios necessários para que permaneçamos firmes na graça que nos salvou, de maneira que jamais venhamos a nos separar dele definitivamente.
Ele nos fez coparticipantes da Sua natureza divina, no novo nascimento operado pelo Espírito Santo, de modo que uma vez que uma natureza é atingida, ela jamais pode ser desfeita. Nós viveremos pela nova criatura, ainda que a velha venha a se dissolver totalmente, assim como está ordenado que tudo o que herdamos de Adão e com o pecado deverá passar, pois tudo é feito novo em Jesus, em quem temos recebido este nosso novo ser que se inclina em amor para Deus e para todas as coisas de Deus.
Ainda que haja o pecado residente no crente, ele se encontra destronado, pois quem reina agora é a graça de Jesus em seu coração, e não mais o pecado. Ainda que algum pecado o vença isto será temporariamente, do mesmo modo que uma doença que se instala no corpo é expulsa dele pelas defesas naturais ou por algum medicamento potente. O sangue de Jesus é o remédio pelo qual somos sarados de todas as nossas enfermidades. E ainda que alguma delas prevaleça neste mundo ela será totalmente extinta quando partirmos para a glória, onde tudo será perfeito.
Temos este penhor da perfeição futura da salvação dado a nós pela habitação do Espírito Santo, que testifica juntamente com o nosso espírito que somos agora filhos de Deus, não apenas por ato declarativo desta condição, mas de fato e de verdade pelo novo nascimento espiritual que nos foi dado por meio da nossa fé em Jesus.
Toda esta vida que temos agora é obtida por meio da fé no Filho de Deus que nos amou e se entregou por nós, para que vivamos por meio da Sua própria vida. Ele é o criador e o sustentador de toda a criação, inclusive desta nova criação que está realizando desde o princípio, por meio da geração de novas criaturas espirituais para Deus por meio da fé nEle.
Ele pode fazê-lo porque é espírito vivificante, ou seja, pode fazer com que nova vida espiritual seja gerada em quem Ele assim o quiser. Ele sabe perfeitamente quais são aqueles que atenderão ao chamado da salvação, e é a estes que Ele se revela em espírito para que creiam nEle, e assim sejam salvos.
Bem-aventurados portanto são:
Os humildes de espírito que reconhecem que nada possuem em si mesmos para agradarem a Deus.
Os mansos que se submetem à vontade de Deus e que se dispõem a cumprir os Seus mandamentos.
Os que choram por causa de seus pecados e todo o pecado que há no mundo, que é uma rebelião contra o Criador.
Os misericordiosos, porque dão por si mesmos o testemunho de que todos necessitam da misericórdia de Deus para serem perdoados.
Os pacificadores, e não propriamente pacifistas que costumam anular a verdade em prol da paz mundial, mas os que anunciam pela palavra e suas próprias vidas que há paz de reconciliação com Deus somente por meio da fé em Jesus.
Os que têm fome e sede de justiça, da justiça do reino de Deus que não é comida, nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.
Os que são perseguidos por causa do evangelho, porque sendo odiados sem causa, perseveram em dar testemunho do Nome e da Palavra de Jesus Cristo.
Vemos assim que ser salvo pela graça não significa: de qualquer modo, de maneira descuidada, sem qualquer valor ou preço envolvido na salvação. Jesus pagou um preço altíssimo e de valor inestimável para que pudéssemos ser redimidos. Os termos da aliança por meio da qual somos salvos são todos bem ordenados e planejados para que a salvação seja segura e efetiva. Há poderes sobrenaturais, celestiais, espirituais envolvidos em todo o processo da salvação.        
É de uma preciosidade tão grande este plano e aliança que eles devem ser eficazes mesmo quando não há naqueles que são salvos um conhecimento adequado de todas estas verdades, pois está determinado que aquele que crê no seu coração e confessar com os lábios que Jesus é o Senhor e Salvador, é tudo quanto que é necessário para um pecador ser transformado em santo e recebido como filho adotivo por Deus.
O crescimento na graça e no conhecimento de Jesus são necessários para o nosso aperfeiçoamento espiritual em progresso da nossa santificação, mas não para a nossa justificação e regeneração (novo nascimento) que são instantâneos e recebidos simultaneamente no dia mesmo em que nos convertemos a Cristo. Quando fomos a Ele como nos encontrávamos na ocasião, totalmente perdidos  e mortos em transgressões e pecados.
E fomos recebidos porque a palavra da promessa da aliança é que todo aquele que crê será salvo, e nada mais é acrescentado a ela como condição para a salvação.
É assim porque foi este o ajuste que foi feito entre o Pai e o Filho na aliança que fizeram entre si para que fôssemos salvos por graça e mediante a fé.
Jesus é pedra de esquina eleita e preciosa, que o Pai escolheu para ser o autor e o consumador da nossa salvação. Ele foi eleito para a aliança da graça, e nós somos eleitos para recebermos os benefícios desta aliança por meio da fé nAquele a quem foram feitas as promessas de ter um povo exclusivamente Seu, zeloso de boas obras.
Então quando somos chamados de eleitos na Bíblia, isto não significa que Deus fez uma aliança exclusiva e diretamente com cada um daqueles que creem, uma vez que uma aliança com Deus para a vida eterna demanda uma perfeita justiça e perfeita obediência a Ele, sem qualquer falha, e de nós mesmos, jamais seríamos competentes para atender a tal exigência, de modo que a aliança poderia ter sido feita somente com Jesus.
Somos aceitos pelo Pai porque estamos em Jesus, e assim é por causa do Filho Unigênito que somos também recebidos. Jamais poderíamos fazê-lo diretamente sem ter a Jesus como nossa Cabeça, nosso Sumo Sacerdote e Sacrifício. Isto é tipificado claramente na Lei, em que nenhum ofertante ou oferta seriam aceitos por Deus sem serem apresentados pelo sacerdote escolhido por Deus para tal propósito. Nenhum outro Sumo Sacerdote foi designado pelo Pai para que pudéssemos receber uma redenção e aproximação eternas, senão somente nosso Senhor Jesus Cristo, aquele que Ele escolheu para este ofício.
Mas uma vez que nos tornamos filhos de Deus por meio da fé em Jesus Cristo, importa permanecermos nEle por um viver e andar em santificação, no Espírito.
É pelo desconhecimento desta verdade que muitos crentes caminham de forma desordenada, uma vez que tendo aprendido que a aliança da graça foi feita entre Deus Pai e Deus Filho, e que são salvos exclusivamente por meio da fé, que então não importa como vivam uma vez que já se encontram salvos das consequências mortais do pecado.
Ainda que isto seja verdadeiro no tocante à segurança eterna da salvação em razão da justificação, é apenas uma das faces da moeda da salvação, que nos trazendo justificação e regeneração instantaneamente pela graça, mediante a fé, no momento mesmo da nossa conversão inicial, todavia, possui uma outra face que é a relativa ao propósito da nossa justificação e regeneração, a saber, para sermos santificados pelo Espírito Santo, mediante implantação da Palavra em nosso caráter. Isto tem a ver com a mortificação diária do pecado, e o despojamento do velho homem, por um andar no Espírito, pois de outra forma, não é possível que Deus seja glorificado através de nós e por nós. Não há vida cristã vitoriosa sem santificação, uma vez que Cristo nos foi dado para o propósito mesmo de se vencer o pecado, por meio de um viver santificado.
Esta santificação foi também incluída na aliança da graça feita entre o Pai e o Filho, antes da fundação do mundo, e para isto somos também inteiramente dependentes de Jesus e da manifestação da sua vida em nós, porque Ele se tornou para nós da parte de Deus a nossa justiça, redenção, sabedoria e santificação (I Coríntios 1.30). De modo que a obra iniciada na nossa conversão será completada por Deus para o seu aperfeiçoamento final até a nossa chegada à glória celestial.
Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1.6).
“O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará.” (I Tessalonicenses 5.23,24).
“Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.” (Filipenses 2.12,13).







Por Silvio Dutra

Nenhum comentário:

Postar um comentário