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quarta-feira, 6 de maio de 2020
Aflições Santificadas
A paz, a graça e
o amor de Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus
mandamentos.
Hoje estaremos trazendo a mensagem intitulada:
Aflições Santificadas
Quando o apóstolo Paulo teve a experiência de ida ao terceiro céu, a
misericórdia de Deus havia antecedido o seu retorno, preparando para que fosse
esbofeteado por um mensageiro de Satanás, ao qual o apóstolo nomeou por
“espinho na carne”, e que ele chegou a reconhecer depois que fora necessário
para impedir que ele se exaltasse com a excelência das revelações que havia
recebido.
A graça de Jesus lhe bastou, assim como tem bastado a nós, em nossas
experiências dolorosas de ataques dos poderes das
trevas, destinadas para sermos ensinados sobre a nossa completa dependência do
suprimento da graça de Jesus para que possamos ser vencedores.
A fúria com que algumas vezes é permitido por
Deus que potestades que só podem ser expulsas por meio de jejum e oração, e
quando não temos em nós mesmos a suficiência de graça que seria necessária para
confrontá-los, podemos ainda que em nossa total fraqueza da hora, decorrente do
efeito das setas inflamadas do maligno lançadas sobre nós, recorrer ao Senhor
pedindo que nos livre do mal, e que restaure a sua força, paz e alegria em
nossos corações.
Por mais que possa parecer que não seremos
tão cedo atendidos, em razão dos maus sentimentos ou incredulidade que sentimos
durante o confronto com as trevas, é certo que o Senhor atuará, porque se
antecipou com tudo o que seria necessário para a nossa posterior libertação.
O choro poderá durar toda uma noite, mas a
alegria virá pela manhã, porque as provações que são muito duras e desferidas
pelo inferno, são controladas em seu tempo de duração pelo Senhor, que faz com
que não sejam longas, de forma que o nosso espírito não chegue a definhar.
Temos tido esta experiência ao longo de
nossos 67 anos de vida, e Deus sempre tem sido fiel em nos livrar no tempo
oportuno, e sempre deixando uma bênção após Si, e muitos ensinamentos práticos
quanto ao exercício da fé que devemos ter em Jesus, de que seja qual for a
situação, por mais insuperável que possa parecer aos nossos olhos, e mesmo
quando chegamos a pensar que tudo o que havia de bom ou salvação, chegou ao
fim, Deus sempre abre um novo começo com uma maior glória para o Seu nome, e
uma firmeza de fé maior no nome de Jesus em nossos corações. Assim diremos
junto com o salmista:
“Meu Deus virá ao meu encontro com a sua
misericórdia, Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos.” (Salmo
59:10)
Agora, estas aflições santificadas que nos
trazem o poder divino que atua na nossa fraqueza são somente para aqueles que
conhecem ao Senhor e o buscam com um coração sincero, desejosos em servi-lo e
fazer a sua vontade.
Aflições não santificadas, que são experimentadas
por aqueles que vivem na prática do mal, mesmo que sejam crentes, não têm
participação nesta bênção, pelo menos, enquanto permanecerem em seu caminhar
extraviado. Estes, em vez da bênção da consolação, serão sujeitados ao castigo
e à disciplina de Deus, pois disciplina e corrige aqueles a quem ama.
E isto nós vemos nas palavras do apóstolo
Pedro:
“14 Se, pelo
nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa
o Espírito da glória e de Deus.
15 Não sofra,
porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou
malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;
16 mas, se
sofrer como cristão, não se envergonhe disso;
antes, glorifique a Deus com esse nome.” (I Pe 4.14-16)
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a
sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção.
Amém.
Por Silvio Dutra
A paz, a graça e
o amor de Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus
mandamentos.
Hoje estaremos trazendo a mensagem intitulada:
Aflições Santificadas
Quando o apóstolo Paulo teve a experiência de ida ao terceiro céu, a
misericórdia de Deus havia antecedido o seu retorno, preparando para que fosse
esbofeteado por um mensageiro de Satanás, ao qual o apóstolo nomeou por
“espinho na carne”, e que ele chegou a reconhecer depois que fora necessário
para impedir que ele se exaltasse com a excelência das revelações que havia
recebido.
A graça de Jesus lhe bastou, assim como tem bastado a nós, em nossas
experiências dolorosas de ataques dos poderes das
trevas, destinadas para sermos ensinados sobre a nossa completa dependência do
suprimento da graça de Jesus para que possamos ser vencedores.
A fúria com que algumas vezes é permitido por
Deus que potestades que só podem ser expulsas por meio de jejum e oração, e
quando não temos em nós mesmos a suficiência de graça que seria necessária para
confrontá-los, podemos ainda que em nossa total fraqueza da hora, decorrente do
efeito das setas inflamadas do maligno lançadas sobre nós, recorrer ao Senhor
pedindo que nos livre do mal, e que restaure a sua força, paz e alegria em
nossos corações.
Por mais que possa parecer que não seremos
tão cedo atendidos, em razão dos maus sentimentos ou incredulidade que sentimos
durante o confronto com as trevas, é certo que o Senhor atuará, porque se
antecipou com tudo o que seria necessário para a nossa posterior libertação.
O choro poderá durar toda uma noite, mas a
alegria virá pela manhã, porque as provações que são muito duras e desferidas
pelo inferno, são controladas em seu tempo de duração pelo Senhor, que faz com
que não sejam longas, de forma que o nosso espírito não chegue a definhar.
Temos tido esta experiência ao longo de
nossos 67 anos de vida, e Deus sempre tem sido fiel em nos livrar no tempo
oportuno, e sempre deixando uma bênção após Si, e muitos ensinamentos práticos
quanto ao exercício da fé que devemos ter em Jesus, de que seja qual for a
situação, por mais insuperável que possa parecer aos nossos olhos, e mesmo
quando chegamos a pensar que tudo o que havia de bom ou salvação, chegou ao
fim, Deus sempre abre um novo começo com uma maior glória para o Seu nome, e
uma firmeza de fé maior no nome de Jesus em nossos corações. Assim diremos
junto com o salmista:
“Meu Deus virá ao meu encontro com a sua
misericórdia, Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos.” (Salmo
59:10)
Agora, estas aflições santificadas que nos
trazem o poder divino que atua na nossa fraqueza são somente para aqueles que
conhecem ao Senhor e o buscam com um coração sincero, desejosos em servi-lo e
fazer a sua vontade.
Aflições não santificadas, que são experimentadas
por aqueles que vivem na prática do mal, mesmo que sejam crentes, não têm
participação nesta bênção, pelo menos, enquanto permanecerem em seu caminhar
extraviado. Estes, em vez da bênção da consolação, serão sujeitados ao castigo
e à disciplina de Deus, pois disciplina e corrige aqueles a quem ama.
E isto nós vemos nas palavras do apóstolo
Pedro:
“14 Se, pelo
nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa
o Espírito da glória e de Deus.
15 Não sofra,
porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou
malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;
16 mas, se
sofrer como cristão, não se envergonhe disso;
antes, glorifique a Deus com esse nome.” (I Pe 4.14-16)
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a
sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção.
Amém.
segunda-feira, 4 de maio de 2020
Sob a Graça para Viver na Lei de Jesus
A graça, a paz e o amor de
Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus mandamentos.
Estaremos apresentando uma nova mensagem sob o
título:
Sob a Graça para Viver na Lei de Jesus
Quando Deus criou o primeiro homem, ele sabia que
tanto ele quanto toda a sua descendência ficariam encerrados sob o pecado,
porque iriam muito além da obediência aos mandamentos restritivos, como por
exemplo, quanto à cobiça, à glutonaria, à luxúria sexual etc. e ficariam muito
aquém da obediência aos mandamentos que exigem aumento e crescimento, como por
exemplo no amor, na bondade, etc.
O que fez então Deus para que o homem pudesse
atender ao propósito da sua criação, para ser à Sua imagem e semelhança,
sobretudo em santidade moral e espiritual?
Ele primeiro revelou o Seu próprio caráter e
vontade, mediante a lei, para que o homem conhecesse a sua completa miséria
espiritual. A lei seria então um servo para nos conduzir a buscar um Salvador
que nos libertasse dessa condição, e que não somente fizesse expiação pelo nosso
pecado sendo um sacrifício e sacerdote para nós, de modo a reconciliar-nos com
Deus, bem como provendo-nos de uma nova natureza santa, pela qual somos
aperfeiçoado em santidade por sucessivas infusões de graça, para que a verdade seja
implantada em nós, para satisfação da justiça divina.
Assim, o fim, o propósito da lei é o próprio Jesus
Cristo, para a justificação daqueles que nele creem, pois é nele que Deus fez
habitar toda a plenitude para nos prover tudo o que é necessário para sermos
salvos e santificados.
Para bem entender este assunto é muito importante o
testemunho que o próprio João Batista deu de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele
disse:
“16 Porque
todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre
graça.
17 Porque a
lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a
verdade vieram por meio de Jesus Cristo.” (João 1.16,17).
João foi o último profeta representante do Velho Testamento, ou Antiga
Aliança, e ao ser colocado para fazer a transição do Velho para o Novo, ele
afirma que a plenitude da vida divina está concentrada em Jesus Cristo, e que
esta plenitude é comunicada aos crentes pela graça e pela verdade que nos é
dada por meio de Jesus, enquanto que na dispensação do Velho Testamento, apenas
a Lei foi dada por intermédio de Moisés, e não havia na Lei a promessa da
habitação do Espírito Santo nos que cressem. Isto foi prometido para ser
cumprido por Jesus Cristo, depois de sua morte e ressurreição.
A Lei de Moisés ensinava e profetizava acerca da verdade de que a
cobertura do pecado somente poderia ser feita por meio de um sacrifício
cruento. Isto estava tipificado nas várias prescrições e ordenanças relativas
aos sacrifícios que deveriam ser apresentados na presença dos sacerdotes, para
a aceitação do povo de Israel por Deus. Assim, aqueles que se converteram no
período do Velho Testamento, foram aqueles que foram cobertos pelo sacrifício
de Jesus, do qual eles davam o testemunho de crerem nele para serem perdoados,
nos sacrifícios de animais que eles apresentavam segundo as exigências da Lei.
Quando Jesus morreu na cruz deu-se cumprimento à Lei do sacrifício, e
assim, aqueles sacrifícios de animais foram removidos, uma vez que não era por
eles que o pecado era coberto, pois eram apenas representativos do único e
grande sacrifício que tira o pecado do mundo, a saber, o de Jesus.
A Lei de Cristo à qual o apóstolo Paulo se refere, (I Cor 9.21, Gál 6.2)
que os crentes devem observar e cumprir por estarem sob a graça do Senhor, apesar
de incluir a lei de Moisés, em seu significado moral e espiritual, inclui
também uma nova ordem de culto e adoração a Deus, em espírito e em verdade, sob
as condições da graça revelada no evangelho.
Esta lei de Jesus determina a morte do velho homem, para que surja a
nova criatura, que deve negar o seu ego e carregar a cruz diariamente, vivendo
não mais pela própria energia da carne, mas pela vida ressurreta de Jesus.
A lei de Jesus leva o crente a viver não mais pela própria justiça, mas
pela justiça do seu Senhor, que lhe sendo imputada na justificação, há de ser
implantada na regeneração e no processo da santificação operados pelo poder do
Espírito Santo.
Assim, a graça e a fé confirmam e não anulam a lei, mas o crente não é
governado pela lei que foi escrita na pedra, mas pela lei que é escrita em sua
mente e coração pelo poder de Deus.
Daí se dizer que não se encontra sob a lei, mas sob a graça, de maneira
que não é mais o pecado o senhor que o
governa, mas a graça de Jesus.
A inclinação, o pendor que antes da conversão era para a carne, para a
natureza decaída no pecado, agora é para o Espírito Santo.
O sentido
santo e espiritual da lei eterna que foi revelada e dada através de Moisés, é
plenamente aberto e entendido quando nos encontramos sob a graça de Cristo. E a
lei que antes se encontrava na fria pedra, agora se encontra no coração do
crente.
Assim, apesar de não mais estarmos sob a lei e a
maldição da lei, porque não estamos mais casados com ela, mas com Jesus, o
nosso novo esposo que nos resgatou da maldição, todavia não estamos
desobrigados de observar e amar a lei, porque procede de Deus e é santa, boa e
espiritual.
Mas alguém indagará: “Porventura alguém pode viver
perfeitamente segundo a lei enquanto viver neste mundo?”
A resposta para esta indagação é que a perfeição
será total no porvir, mas para diversos propósitos, Deus não nos provê uma completa
medida de graça aqui embaixo, pela qual poderíamos ser perfeitos, pois ele quer
que aprendamos o quanto dependemos de Jesus e da graça que nos é comunicada
segundo a nossa fé e obediência. Além disso, a aliança que o Pai fez com o
Filho prevê que ele seria longânimo para com as nossas fraquezas e
transgressões, na medida em que as confessássemos e abandonássemos, para andar
de modo santo perante ele. Assim, a nossa perfeição é evangélica, porque é
Jesus que reponde como Fiador da aliança por todas as nossas imperfeições, de
maneira que sejamos aceitos pelo Pai, a par de ainda sermos imperfeitos neste
mundo.
Então nos é dito pelo apóstolo:
“19 Porque eu,
mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou
crucificado com Cristo;
20 logo, já não sou eu
quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne,
vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gál
2.19,20).
Assim, estando em Cristo, quanto ao julgamento que é
pela lei, já não estamos mais sob este juízo, porque somos considerados por
Deus, por termos a justiça de Jesus, como tendo exigido a todas as exigências
da lei. Por isso que apesar de sermos corrigidos por nossos pecados presentes,
todavia não mais seremos condenados eternamente por causa deles, pois Jesus
pagou o preço total exigido pela justiça divina, para a nossa redenção.
Esta é a base da nossa confiança em podermos nos
aproximar de Deus no Santo dos Santos celestial, porque o sangue de Jesus é
quem nos garante a referida aproximação.
Temos então aqui, uma nova aliança, uma nova lei
estabelecida por Deus para aqueles que creem em Jesus. A lei do espírito e de
vida que vence a lei do pecado e da morte. É por essa nova lei que a alma que
pecar, necessariamente não morrerá, como na antiga dispensação, porque por meio
do arrependimento, da confissão e da fé em Jesus, encontrará o perdão e favor
de Deus, por causa da obra realizada por Jesus na cruz.
Mas, a importância da lei moral não é removida em
face desta nova dispensação inaugurada por Jesus.
Alguém já disse corretamente que a bondade de Deus aparece na prescrição de
regras para a preservação da sociedade humana.
A lei moral consiste, senão de dez preceitos, e há mais deles ordenados
para o apoio da sociedade humana, do que para a adoração e honra de Deus (Êx
20: 1, 2); quatro para os direitos de Deus e seis para os direitos do homem e
sua segurança em sua autoridade, relações, vida, bens e reputação. Superiores
não devem ser desonrados, a vida não deve ser invadida, a castidade não deve
ser manchada, bens não devem ser roubados, o bom
nome não deve ser infamado por falso testemunho, nem nada pertencente a nosso
próximo deve ser cobiçado; e em toda a Escritura, não apenas aquilo que foi
calculado para os judeus, mas compilado para todo o mundo; Deus fixou regras
para ordenar todas as relações, magistrados e súditos; pais e filhos; maridos e
esposas; mestres e servos; ricos e pobres, encontram suas distintas
qualificações e deveres.
Haveria um estado paradisíaco, se os homens
tivessem a capacidade de observar o que Deus tem a bondade de ordenar para
fortalecer os tendões da sociedade humana; o mundo não iria gemer sob a
opressão dos tiranos, nem os príncipes tremeriam sob os súditos descontentes,
ou poderosos rebeldes; os filhos não seriam provocados à ira pela
irracionalidade de seus pais, nem os pais se afundariam sob a tristeza pela
rebelião de seus filhos; os senhores não tiranizariam sobre os mais humildes de
seus servos, nem os servos invadiriam a autoridade de seus senhores.
Esta condição de mútua submissão e
responsabilidade é o que garante a harmonia e paz perfeitas que existem no céu.
O pecado roubou da humanidade a possibilidade
de se viver isto em perfeição neste mundo, mas os que creem em Cristo são
restaurados e vocacionados para se exercitarem na obediência às autoridades,
bem como a todas as demais ordenanças divinas, e tudo isto por meio da graça de
Jesus, e movidos pelo temor e amor a Deus.
Se alguém diz ser professante da fé em
Cristo, e não se importa com os seus mandamentos, em observá-los e cumpri-los,
tal pessoa deveria questionar se é de fato dotada da fé salvadora, que nos
inclina de um procedimento carnal e mundano, para um espiritual, celestial e
divino.
Cristo, apesar de ter resgatado o seu povo de
debaixo da maldição da lei, para que sejam governados pela sua graça, tem
todavia, lei para serem cumpridas por eles, com toda a diligência e temor.
De modo que é aos puros de coração que é
prometida a bem-aventurança de verem a Deus.
Somente aqueles que se purificarem, sendo
santificados pela Palavra, mediante aplicação do Espírito Santo, podem ser
vasos de honra para o uso de Deus, conforme dizer do apóstolo Paulo em II
Timóteo 2.20 a 22.
A salvação é pelo poder da graça e por meio
da fé, exatamente para o propósito de sermos transformados à imagem e
semelhança de Jesus, sobretudo quanto à sua santidade e o seu caráter, de modo
que isto é expressado por um procedimento de nossa parte que seja obediente aos
seus mandamentos, para que a vida do próprio Jesus se manifeste em nós em
medidas cada vez maiores.
Até porque, de nós mesmos, pelo nosso próprio
poder e capacidade jamais poderíamos viver de modo agradável a Deus. Tudo o que
viermos a ser e a fazer que seja segundo a Sua santa vontade, será sempre
devido exclusivamente à operação da graça.
Todo bom pensamento, toda boa palavra, toda
boa obra, sempre será resultante desta operação sobrenatural da graça de Jesus.
Nosso louvor, nossa adoração, nossas orações,
enfim, tudo o que fizermos e que for recebido por Deus como oferta de aroma
suave, será sempre pela atuação da graça em nós.
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a
sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção.
Amém.
sábado, 2 de maio de 2020
sexta-feira, 1 de maio de 2020
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