quarta-feira, 6 de maio de 2020

Salmo 42

Sob a Graça para Viver na Lei de Jesus

Aflições Santificadas

Aflições Santificadas




A paz, a graça e o amor de Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus mandamentos.
Hoje estaremos trazendo a mensagem intitulada:
Aflições Santificadas
Quando o apóstolo Paulo teve a experiência de ida ao terceiro céu, a misericórdia de Deus havia antecedido o seu retorno, preparando para que fosse esbofeteado por um mensageiro de Satanás, ao qual o apóstolo nomeou por “espinho na carne”, e que ele chegou a reconhecer depois que fora necessário para impedir que ele se exaltasse com a excelência das revelações que havia recebido.
A graça de Jesus lhe bastou, assim como tem bastado a nós, em nossas experiências dolorosas de ataques dos poderes das trevas, destinadas para sermos ensinados sobre a nossa completa dependência do suprimento da graça de Jesus para que possamos ser vencedores.
A fúria com que algumas vezes é permitido por Deus que potestades que só podem ser expulsas por meio de jejum e oração, e quando não temos em nós mesmos a suficiência de graça que seria necessária para confrontá-los, podemos ainda que em nossa total fraqueza da hora, decorrente do efeito das setas inflamadas do maligno lançadas sobre nós, recorrer ao Senhor pedindo que nos livre do mal, e que restaure a sua força, paz e alegria em nossos corações.
Por mais que possa parecer que não seremos tão cedo atendidos, em razão dos maus sentimentos ou incredulidade que sentimos durante o confronto com as trevas, é certo que o Senhor atuará, porque se antecipou com tudo o que seria necessário para a nossa posterior libertação.
O choro poderá durar toda uma noite, mas a alegria virá pela manhã, porque as provações que são muito duras e desferidas pelo inferno, são controladas em seu tempo de duração pelo Senhor, que faz com que não sejam longas, de forma que o nosso espírito não chegue a definhar. 
Temos tido esta experiência ao longo de nossos 67 anos de vida, e Deus sempre tem sido fiel em nos livrar no tempo oportuno, e sempre deixando uma bênção após Si, e muitos ensinamentos práticos quanto ao exercício da fé que devemos ter em Jesus, de que seja qual for a situação, por mais insuperável que possa parecer aos nossos olhos, e mesmo quando chegamos a pensar que tudo o que havia de bom ou salvação, chegou ao fim, Deus sempre abre um novo começo com uma maior glória para o Seu nome, e uma firmeza de fé maior no nome de Jesus em nossos corações. Assim diremos junto com o salmista:
“Meu Deus virá ao meu encontro com a sua misericórdia, Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos.” (Salmo 59:10)
Agora, estas aflições santificadas que nos trazem o poder divino que atua na nossa fraqueza são somente para aqueles que conhecem ao Senhor e o buscam com um coração sincero, desejosos em servi-lo e fazer a sua vontade.
Aflições não santificadas, que são experimentadas por aqueles que vivem na prática do mal, mesmo que sejam crentes, não têm participação nesta bênção, pelo menos, enquanto permanecerem em seu caminhar extraviado. Estes, em vez da bênção da consolação, serão sujeitados ao castigo e à disciplina de Deus, pois disciplina e corrige aqueles a quem ama.
E isto nós vemos nas palavras do apóstolo Pedro:
14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.
15 Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;
16 mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.” (I Pe 4.14-16)
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção. Amém.






Por Silvio Dutra





A paz, a graça e o amor de Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus mandamentos.
Hoje estaremos trazendo a mensagem intitulada:
Aflições Santificadas
Quando o apóstolo Paulo teve a experiência de ida ao terceiro céu, a misericórdia de Deus havia antecedido o seu retorno, preparando para que fosse esbofeteado por um mensageiro de Satanás, ao qual o apóstolo nomeou por “espinho na carne”, e que ele chegou a reconhecer depois que fora necessário para impedir que ele se exaltasse com a excelência das revelações que havia recebido.
A graça de Jesus lhe bastou, assim como tem bastado a nós, em nossas experiências dolorosas de ataques dos poderes das trevas, destinadas para sermos ensinados sobre a nossa completa dependência do suprimento da graça de Jesus para que possamos ser vencedores.
A fúria com que algumas vezes é permitido por Deus que potestades que só podem ser expulsas por meio de jejum e oração, e quando não temos em nós mesmos a suficiência de graça que seria necessária para confrontá-los, podemos ainda que em nossa total fraqueza da hora, decorrente do efeito das setas inflamadas do maligno lançadas sobre nós, recorrer ao Senhor pedindo que nos livre do mal, e que restaure a sua força, paz e alegria em nossos corações.
Por mais que possa parecer que não seremos tão cedo atendidos, em razão dos maus sentimentos ou incredulidade que sentimos durante o confronto com as trevas, é certo que o Senhor atuará, porque se antecipou com tudo o que seria necessário para a nossa posterior libertação.
O choro poderá durar toda uma noite, mas a alegria virá pela manhã, porque as provações que são muito duras e desferidas pelo inferno, são controladas em seu tempo de duração pelo Senhor, que faz com que não sejam longas, de forma que o nosso espírito não chegue a definhar. 
Temos tido esta experiência ao longo de nossos 67 anos de vida, e Deus sempre tem sido fiel em nos livrar no tempo oportuno, e sempre deixando uma bênção após Si, e muitos ensinamentos práticos quanto ao exercício da fé que devemos ter em Jesus, de que seja qual for a situação, por mais insuperável que possa parecer aos nossos olhos, e mesmo quando chegamos a pensar que tudo o que havia de bom ou salvação, chegou ao fim, Deus sempre abre um novo começo com uma maior glória para o Seu nome, e uma firmeza de fé maior no nome de Jesus em nossos corações. Assim diremos junto com o salmista:
“Meu Deus virá ao meu encontro com a sua misericórdia, Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos.” (Salmo 59:10)
Agora, estas aflições santificadas que nos trazem o poder divino que atua na nossa fraqueza são somente para aqueles que conhecem ao Senhor e o buscam com um coração sincero, desejosos em servi-lo e fazer a sua vontade.
Aflições não santificadas, que são experimentadas por aqueles que vivem na prática do mal, mesmo que sejam crentes, não têm participação nesta bênção, pelo menos, enquanto permanecerem em seu caminhar extraviado. Estes, em vez da bênção da consolação, serão sujeitados ao castigo e à disciplina de Deus, pois disciplina e corrige aqueles a quem ama.
E isto nós vemos nas palavras do apóstolo Pedro:
14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.
15 Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;
16 mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.” (I Pe 4.14-16)
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção. Amém.


Jesus Deve Ser Conhecido em Espírito

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Sob a Graça para Viver na Lei de Jesus



A graça, a paz e o amor de Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus mandamentos.
Estaremos apresentando uma nova mensagem sob o título:
Sob a Graça para Viver na Lei de Jesus
Quando Deus criou o primeiro homem, ele sabia que tanto ele quanto toda a sua descendência ficariam encerrados sob o pecado, porque iriam muito além da obediência aos mandamentos restritivos, como por exemplo, quanto à cobiça, à glutonaria, à luxúria sexual etc. e ficariam muito aquém da obediência aos mandamentos que exigem aumento e crescimento, como por exemplo no amor, na bondade, etc.
O que fez então Deus para que o homem pudesse atender ao propósito da sua criação, para ser à Sua imagem e semelhança, sobretudo em santidade moral e espiritual?
Ele primeiro revelou o Seu próprio caráter e vontade, mediante a lei, para que o homem conhecesse a sua completa miséria espiritual. A lei seria então um servo para nos conduzir a buscar um Salvador que nos libertasse dessa condição, e que não somente fizesse expiação pelo nosso pecado sendo um sacrifício e sacerdote para nós, de modo a reconciliar-nos com Deus, bem como provendo-nos de uma nova natureza santa, pela qual somos aperfeiçoado em santidade por sucessivas infusões de graça, para que a verdade seja implantada em nós, para satisfação da justiça divina.
Assim, o fim, o propósito da lei é o próprio Jesus Cristo, para a justificação daqueles que nele creem, pois é nele que Deus fez habitar toda a plenitude para nos prover tudo o que é necessário para sermos salvos e santificados.
Para bem entender este assunto é muito importante o testemunho que o próprio João Batista deu de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele disse:
16 Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça.
17 Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.” (João 1.16,17).
João foi o último profeta representante do Velho Testamento, ou Antiga Aliança, e ao ser colocado para fazer a transição do Velho para o Novo, ele afirma que a plenitude da vida divina está concentrada em Jesus Cristo, e que esta plenitude é comunicada aos crentes pela graça e pela verdade que nos é dada por meio de Jesus, enquanto que na dispensação do Velho Testamento, apenas a Lei foi dada por intermédio de Moisés, e não havia na Lei a promessa da habitação do Espírito Santo nos que cressem. Isto foi prometido para ser cumprido por Jesus Cristo, depois de sua morte e ressurreição.
A Lei de Moisés ensinava e profetizava acerca da verdade de que a cobertura do pecado somente poderia ser feita por meio de um sacrifício cruento. Isto estava tipificado nas várias prescrições e ordenanças relativas aos sacrifícios que deveriam ser apresentados na presença dos sacerdotes, para a aceitação do povo de Israel por Deus. Assim, aqueles que se converteram no período do Velho Testamento, foram aqueles que foram cobertos pelo sacrifício de Jesus, do qual eles davam o testemunho de crerem nele para serem perdoados, nos sacrifícios de animais que eles apresentavam segundo as exigências da Lei.
Quando Jesus morreu na cruz deu-se cumprimento à Lei do sacrifício, e assim, aqueles sacrifícios de animais foram removidos, uma vez que não era por eles que o pecado era coberto, pois eram apenas representativos do único e grande sacrifício que tira o pecado do mundo, a saber, o de Jesus.
A Lei de Cristo à qual o apóstolo Paulo se refere, (I Cor 9.21, Gál 6.2) que os crentes devem observar e cumprir por estarem sob a graça do Senhor, apesar de incluir a lei de Moisés, em seu significado moral e espiritual, inclui também uma nova ordem de culto e adoração a Deus, em espírito e em verdade, sob as condições da graça revelada no evangelho.
Esta lei de Jesus determina a morte do velho homem, para que surja a nova criatura, que deve negar o seu ego e carregar a cruz diariamente, vivendo não mais pela própria energia da carne, mas pela vida ressurreta de Jesus.
A lei de Jesus leva o crente a viver não mais pela própria justiça, mas pela justiça do seu Senhor, que lhe sendo imputada na justificação, há de ser implantada na regeneração e no processo da santificação operados pelo poder do Espírito Santo.
Assim, a graça e a fé confirmam e não anulam a lei, mas o crente não é governado pela lei que foi escrita na pedra, mas pela lei que é escrita em sua mente e coração pelo poder de Deus.
Daí se dizer que não se encontra sob a lei, mas sob a graça, de maneira que não é mais o pecado o senhor que  o governa, mas a graça de Jesus.
A inclinação, o pendor que antes da conversão era para a carne, para a natureza decaída no pecado, agora é para o Espírito Santo.
 O sentido santo e espiritual da lei eterna que foi revelada e dada através de Moisés, é plenamente aberto e entendido quando nos encontramos sob a graça de Cristo. E a lei que antes se encontrava na fria pedra, agora se encontra no coração do crente.
Assim, apesar de não mais estarmos sob a lei e a maldição da lei, porque não estamos mais casados com ela, mas com Jesus, o nosso novo esposo que nos resgatou da maldição, todavia não estamos desobrigados de observar e amar a lei, porque procede de Deus e é santa, boa e espiritual.
Mas alguém indagará: “Porventura alguém pode viver perfeitamente segundo a lei enquanto viver neste mundo?”
A resposta para esta indagação é que a perfeição será total no porvir, mas para diversos propósitos, Deus não nos provê uma completa medida de graça aqui embaixo, pela qual poderíamos ser perfeitos, pois ele quer que aprendamos o quanto dependemos de Jesus e da graça que nos é comunicada segundo a nossa fé e obediência. Além disso, a aliança que o Pai fez com o Filho prevê que ele seria longânimo para com as nossas fraquezas e transgressões, na medida em que as confessássemos e abandonássemos, para andar de modo santo perante ele. Assim, a nossa perfeição é evangélica, porque é Jesus que reponde como Fiador da aliança por todas as nossas imperfeições, de maneira que sejamos aceitos pelo Pai, a par de ainda sermos imperfeitos neste mundo.
Então nos é dito pelo apóstolo:
19 Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo;
20 logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gál 2.19,20).
Assim, estando em Cristo, quanto ao julgamento que é pela lei, já não estamos mais sob este juízo, porque somos considerados por Deus, por termos a justiça de Jesus, como tendo exigido a todas as exigências da lei. Por isso que apesar de sermos corrigidos por nossos pecados presentes, todavia não mais seremos condenados eternamente por causa deles, pois Jesus pagou o preço total exigido pela justiça divina, para a nossa redenção.
Esta é a base da nossa confiança em podermos nos aproximar de Deus no Santo dos Santos celestial, porque o sangue de Jesus é quem nos garante a referida aproximação.
Temos então aqui, uma nova aliança, uma nova lei estabelecida por Deus para aqueles que creem em Jesus. A lei do espírito e de vida que vence a lei do pecado e da morte. É por essa nova lei que a alma que pecar, necessariamente não morrerá, como na antiga dispensação, porque por meio do arrependimento, da confissão e da fé em Jesus, encontrará o perdão e favor de Deus, por causa da obra realizada por Jesus na cruz.
Mas, a importância da lei moral não é removida em face desta nova dispensação inaugurada por Jesus.
Alguém já disse corretamente que a  bondade de Deus aparece na prescrição de regras para a preservação da sociedade humana.
A lei moral consiste, senão de dez preceitos, e há mais deles ordenados para o apoio da sociedade humana, do que para a adoração e honra de Deus (Êx 20: 1, 2); quatro para os direitos de Deus e seis para os direitos do homem e sua segurança em sua autoridade, relações, vida, bens e reputação. Superiores não devem ser desonrados, a vida não deve ser invadida, a castidade não deve ser manchada, bens não devem ser roubados, o bom nome não deve ser infamado por falso testemunho, nem nada pertencente a nosso próximo deve ser cobiçado; e em toda a Escritura, não apenas aquilo que foi calculado para os judeus, mas compilado para todo o mundo; Deus fixou regras para ordenar todas as relações, magistrados e súditos; pais e filhos; maridos e esposas; mestres e servos; ricos e pobres, encontram suas distintas qualificações e deveres.
Haveria um estado paradisíaco, se os homens tivessem a capacidade de observar o que Deus tem a bondade de ordenar para fortalecer os tendões da sociedade humana; o mundo não iria gemer sob a opressão dos tiranos, nem os príncipes tremeriam sob os súditos descontentes, ou poderosos rebeldes; os filhos não seriam provocados à ira pela irracionalidade de seus pais, nem os pais se afundariam sob a tristeza pela rebelião de seus filhos; os senhores não tiranizariam sobre os mais humildes de seus servos, nem os servos invadiriam a autoridade de seus senhores.
Esta condição de mútua submissão e responsabilidade é o que garante a harmonia e paz perfeitas que existem no céu.
O pecado roubou da humanidade a possibilidade de se viver isto em perfeição neste mundo, mas os que creem em Cristo são restaurados e vocacionados para se exercitarem na obediência às autoridades, bem como a todas as demais ordenanças divinas, e tudo isto por meio da graça de Jesus, e movidos pelo temor e amor a Deus.
Se alguém diz ser professante da fé em Cristo, e não se importa com os seus mandamentos, em observá-los e cumpri-los, tal pessoa deveria questionar se é de fato dotada da fé salvadora, que nos inclina de um procedimento carnal e mundano, para um espiritual, celestial e divino.
Cristo, apesar de ter resgatado o seu povo de debaixo da maldição da lei, para que sejam governados pela sua graça, tem todavia, lei para serem cumpridas por eles, com toda a diligência e temor.
De modo que é aos puros de coração que é prometida a bem-aventurança de verem a Deus.
Somente aqueles que se purificarem, sendo santificados pela Palavra, mediante aplicação do Espírito Santo, podem ser vasos de honra para o uso de Deus, conforme dizer do apóstolo Paulo em II Timóteo 2.20 a 22.
A salvação é pelo poder da graça e por meio da fé, exatamente para o propósito de sermos transformados à imagem e semelhança de Jesus, sobretudo quanto à sua santidade e o seu caráter, de modo que isto é expressado por um procedimento de nossa parte que seja obediente aos seus mandamentos, para que a vida do próprio Jesus se manifeste em nós em medidas cada vez maiores.
Até porque, de nós mesmos, pelo nosso próprio poder e capacidade jamais poderíamos viver de modo agradável a Deus. Tudo o que viermos a ser e a fazer que seja segundo a Sua santa vontade, será sempre devido exclusivamente à operação da graça.
Todo bom pensamento, toda boa palavra, toda boa obra, sempre será resultante desta operação sobrenatural da graça de Jesus.
Nosso louvor, nossa adoração, nossas orações, enfim, tudo o que fizermos e que for recebido por Deus como oferta de aroma suave, será sempre pela atuação da graça em nós.
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção. Amém.