sexta-feira, 10 de abril de 2020

VOCÊS ESTÃO ENSINANDO SOBRE PREDESTINAÇÃO?!



A paz, a graça e o amor de Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus mandamentos.
Estaremos apresentando uma nova mensagem sob o título:
VOCÊS ESTÃO ENSINANDO SOBRE PREDESTINAÇÃO?!

Caso fosse instaurado um tribunal para julgar devidamente se seria correto e adequado ensinar aos crentes a doutrina da predestinação e da eleição, o ponto central que deveria ser colocado em questão seria o seguinte: “o ensino que se pretendia ministrar sobre eleição e predestinação seguiria exatamente a doutrina bíblica relativa a este assunto?” Caso positivo, não apenas haveria qualquer heresia em abordá-lo como até mesmo seria inevitável discorrer sobre os atributos de Deus, especialmente os de Onisciência, Presciência, Onipotência, Onipresença, Imutabilidade, Eternidade, Infinitude, Bondade, Santidade, entre outros, em relação sobretudo ao Seu Conselho Eterno.

Deus somente pode ser adorado em espírito e em verdade, e esta verdade é a Sua Palavra revelada, pela qual somos santificados.
Não é possível adorar a Deus como Ele é de fato, sem este conhecimento revelado, e foi por isso que Ele manifestou os Seus atributos, para que não adoremos um Deus imaginário, mas o Deus verdadeiro e real, tal como Ele em Sua Pessoa.
Somos incentivados em várias passagens bíblicas a crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo. Este conhecimento deve ser pleno, cheio, abundante, e não superficial.

Para tal propósito temos a instrução do Espírito Santo e o auxílio dos ministérios que são dados à Igreja para o ensino da sã doutrina, especialmente o de pastores e mestres.

Rejeitar a doutrina ou os seus ministros, significa permanecer na ignorância de quem seja Deus de fato, porque se não fosse necessário sermos ensinados, por que o Espírito Santo levantaria tais ministros?

Se fosse possível santificar-se como convém, como poder-se-ia chegar a isto sem diligência em se fazer progresso no conhecimento da verdade?
Deus deixaria de ser Deus se ele não fosse onisciente e presciente, isto porque há necessidade que a Divindade conheça plenamente a Si mesmo por toda a eternidade, e que conheça também tudo o que fará de modo infinito, sem que seja surpreendido por qualquer coisa nova. Sendo Deus, Ele tudo conhece com antecedência, inclusive as diversas contingências da vida. Este conhecimento prévio não implica necessariamente que é Ele mesmo que produz o efeito de todas as coisas, embora tenha o poder de intervir e este seja necessário para o governo de todas as coisas. 

Como poder
íamos ser conduzidos à conversão a Cristo se não houvesse essa intervenção de Deus nos fatos e naqueles aspectos de nossas vidas que servirão a tal propósito?
Ele deve ter todo o poder para fazê-lo, ou então, de outro modo não haveria crentes no mundo, porque a carne é inimizade contra Deus, e somente Ele, pelo Seu próprio poder e graça, pode desfazer a inimizade, e nos tornar Seus filhos amados. 

Se Deus tem um plano eterno para ser executado, o qual a propósito se encontra em execução desde a fundação do mundo, este plano não poderia ser executado se Ele não tivesse um perfeito domínio sobre tudo o que deve ser feito segundo a Sua santa vontade. É disto que se diz ser Deus Soberano.
 
Somente Ele tem o conhecimento e o poder necess
ário para formar um povo santo de pessoas às quais tem dado a liberdade de escolher entre o bem e o mal porque não há ser racional, seja anjo ou homem, que não detenha tal liberdade. Deus consegue conciliar a liberdade humana com a obediência à Sua vontade. Disto decorre ser Maravilhoso Conselheiro. 

O crente em progresso de santifica
ção aprenderá por graus em sua própria experiência que é totalmente dependente da graça divina para vencer o pecado, o diabo e o mundo. Ele entenderá afinal que é por uma concessão extraordinária de graça que os anjos eleitos não são tentados a pecar, e já não podem cair, de igual modo que aqueles que se transformaram em demônios.

É pela concessão da mesma graça em tal grau que os crentes não pecam no céu, e jamais cairão de sua firmeza. Eles sabem, pelo que aprenderam aqui na Terra, que é a graça de Jesus que nos impede de cair, e por isso necessitamos permanecer nele para que Ele e a Sua graça permaneçam em nós, constantemente.
 

Aqui,
é possível que fiquemos sujeitos a provações em que o Senhor não nos dará o suprimento de graça que necessitamos para poder vencer, e isto por algum tempo, de maneira que possamos aprender esta lição, quando formos levantados de novo pelo Seu poder. Nisto consiste o “Sem Mim nada podeis fazer”.

Agora, isto não pode ser feito senão com aqueles que foram dados ao Filho pelo Pai. Aquele que não for atraído a Jesus pelo Pai jamais poderá pertencer a Ele. “Não depende de quem quer ou de quem corre”, mas de Deus usar de misericórdia com quem Ele quiser, pois escolheu usar de bondade e misericórdia para a salvação somente para com aqueles cujos nomes foram escritos no Livro da Vida, antes da fundação do mundo.
 

A salva
ção é do Senhor, e Ele a dará a quem Ele quiser. Não é por mérito ou por boas obras que é conseguida, senão pela exclusiva concessão da graça divina. 

Sendo por gra
ça, o meio que exclui todo o mérito é a fé. O homem caiu no pecado original por causa da incredulidade, e o caminho de volta para Deus é através da fé. “Olhai para mim e sede salvos, todos os confins da Terra.”

“O que crê é salvo, e o que não crê já está condenado.”

A fé comprova que o trabalho de salvar e santificar é totalmente do Senhor. A nova criação, assim como a do mundo não depende de mãos humanas. A glória é exclusivamente do Senhor, pois Ele é a Cabeça do corpo que está sendo formado. Corpo este, a propósito, que possui somente pessoas que eram pecadoras e que foram regeneradas e santificadas, para que tenham um testemunho eterno em si mesmas que a honra, a glória e poder pertencem eternamente somente ao Cordeiro.
 

O corpo
é santo, porque a Sua Cabeça é santa.
Se
é sem mérito humano, e nem mesmo poderia ser na questão da salvação, porque a dívida do nosso pecado era infinita, e somente por alguém Infinito poderia ser paga, e isto na forma de um sacrifício cruento, em que um corpo humano perfeito em santidade fosse oferecido a Deus para a satisfação da Sua justiça, então isto jamais poderia ser feito por um anjo ou qualquer homem nascido de Adão.

O Filho Unigênito de Deus, e somente Ele poderia ser dado em sacrifício. Não haveria outra forma para resgatar o homem da culpa do pecado.
 
Ent
ão o Verbo se fez carne, ou seja, o Deus eterno, que não deixando de ser Deus, recebeu um corpo formado pelo Espírito Santo no ventre da Virgem, e assumiu pelo corpo que recebeu a nossa natureza humana. Ambas coexistiram nele em todo o tempo de Sua permanência na carne aqui neste mundo, e ainda é a forma que Ele continua em Sua existência, a saber, sendo tanto humano quanto divino. 

O Senhor Jesus n
ão deixou de ser Deus, mesmo quando era um menino na manjedoura de Belém. Ele apenas havia renunciado ao exercício do Seu próprio poder, pois tudo faria pelo Espírito Santo, mas não renunciou à Sua divindade, e se o tivesse feito, não poderíamos ser redimidos por Ele, porque importava que não um homem comum, mas um divino, que possuísse a natureza divina fizesse a expiação do nosso pecado. 

Jesus disse a Nicodemos que ningu
ém esteve no céu estando aqui na Terra, senão Ele, o filho do homem, que estava no céu. Observe que Ele disse que se encontrava também no céu, quando falava com Nicodemos, ou seja, Ele podia fazê-lo por Seu atributo de Onipresença, o qual é exclusivo da divindade. 

Hoje o corpo de Jesus encontra-se no céu e Ele somente voltará em corpo à Terra em Sua segunda vinda. Mas nada o impede de estar em espírito na Terra enquanto permanece no Seu corpo no céu também em espírito, porque sendo Deus, é onipresente, e não pode de modo algum ser separado deste atributo que é exclusivo da divindade.
 

Ele disse que faria morada com o Pai e o Esp
írito Santo naqueles que guardam os Seus mandamentos, e que se manifestaria em amor a eles. Como poderia fazê-lo se não fosse por Ser onipresente, já que seu corpo glorificado se encontra no céu?

Nossa dificuldade é que não tendo estes atributos exclusivos de Deus, somos dados a pensar do Senhor como estando confinado às limitações que são próprias de criaturas, como nós.
 

N
ão há impossíveis para Deus, porque tudo o que é e será não somente foi previsto por Ele desde a eternidade em Si mesmo, como é poderoso para trazê-lo ou não à existência. 

Ele faz as coisas segundo a Sua vontade, dirigida por Seu conselho eterno, e no tempo em que tem determinado chamá-las à existência, cada uma em sua própria época.
 

N
ão foi o caso de Isaque e Rebeca quanto ao filho que aguardavam, conforme fora prometido a Abraão que da Sua descendência viria a Semente pela qual todas as nações da Terra seriam abençoadas?

O ventre de Rebeca era estéril, para que soubessem que de fato aquele que haveria de nascer conforme a palavra da promessa não era nascido da vontade do homem, mas da de Deus e pelo Seu próprio poder.
 

Quarenta anos tiveram que ser aguardados, at
é que a promessa fosse cumprida. Mas, em vez de um filho foi-lhe dado dois, mas como importava que a sucessão da semente abençoada prosseguisse, isto poderia ser feito somente através de um deles, e então um foi rejeitado para este propósito (Esaú) e o outro escolhido (Jacó), e isto foi declarado pelo próprio Deus antes mesmo dos gêmeos nascerem.
Somente pelo atributo da presciência, Deus poderia ter dito que havia amado Jacó e se aborrecido de Esaú.

Ao profeta Jeremias o Senhor disse que o havia conhecido antes de formá-lo no ventre. Daqui decorre para os advogados do diabo na questão da defesa do aborto, que uma pessoa não passa a existir somente a partir de determinado mês de gravidez, pois é conhecida por Deus em Si mesmo, antes de ser trazida a este mundo.
 
Do que faria o rei Ciro foi profetizado mais de duzentos anos antes do seu nascimento não somente o que ele faria para a libertação de Israel do cativeiro em Babilônia, como também foi revelado o seu próprio nome.
Do domínio de nações uma em sucessão às demais, também foi profetizado por Daniel, especialmente em relação à Assíria, Babilônia, Média, Pérsia, Grécia e Roma.
 

H
á várias profecias que ainda aguardam por cumprimento, especialmente as relativas ao tempo do fim em Apocalipse, sendo muitas destas também citadas nos profetas escritores. E o que é tudo isto senão a demonstração de Deus do Seu completo conhecimento antecedente de todas as coisas que sucedem na história da humanidade e especialmente da Igreja?
“Farei sair de Jacó descendência e de Judá, um herdeiro que possua os meus montes; e os meus eleitos herdarão a terra e os meus servos habitarão nela.” (Isaías 65.9).
“Deixareis o vosso nome aos meus eleitos por maldição, o SENHOR Deus vos matará e a seus servos chamará por outro nome,” (Isaías 65.15).
“Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque a longevidade do meu povo será como a da árvore, e os meus eleitos desfrutarão de todo as obras das suas próprias mãos.” (Isaías 65.22).
“porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.” (Mateus 24.24).

“Não tivesse o Senhor abreviado aqueles dias, e ninguém se salvaria; mas, por causa dos eleitos que ele escolheu, abreviou tais dias.” (Marcos 13.20).

“Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica.” (Romanos 8.33).

“Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade.” (Colossenses 3.12).

“Conjuro-te, perante Deus, e Cristo Jesus, e os anjos eleitos, que guardes estes conselhos, sem prevenção, nada fazendo com parcialidade.” (I Timóteo 5.21).

“Por esta razão, tudo suporto por causa dos eleitos, para que também eles obtenham a salvação que está em Cristo Jesus, com eterna glória.” (II Timóteo 2.10).
“Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, para promover a fé que é dos eleitos de Deus e o pleno conhecimento da verdade segundo a piedade,” (Tito 1.1).

“Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas.” (I Pedro 1.1,2).

“Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos Senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com ele.” (Apocalipse 17.14).

“E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal (para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama), já fora dito a ela: O mais velho será servo do mais moço. Como está escrito: Amei Jacó, porém me aborreci de Esaú.” (Romanos 9.11-13).

“Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça. E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça. Que diremos, pois? O que Israel busca, isso não conseguiu; mas a eleição o alcançou; e os mais foram endurecidos,” (Romanos 11.5-7).
“reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição,” (I Tessalonicenses 1.4).

“Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum.” (II Pedro 1.10).

“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.” (Romanos 8.29-30).

“nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade,” (Efésios 1.5).

“nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade,” (Efésios 1.11).

“sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos;” (Atos 2.23).
“Teve Paulo durante a noite uma visão em que o Senhor lhe disse: Não temas; pelo contrário, fala e não te cales; porquanto eu estou contigo, e ninguém ousará fazer-te mal, pois tenho muito povo nesta cidade.” (Atos 18.9,10).

“Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia.” (João 6.44).

“Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem que está no céu.” (João 3.13).

“43 Qual a razão por que não compreendeis a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra.
44 Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
45 Mas, porque eu digo a verdade, não me credes.” (João 8.43-45).

“não segundo Caim, que era do Maligno e assassinou a seu irmão; e por que o assassinou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas.” (I João 3.12).
“Quando eu estava com eles, guardava-os no teu nome, que me deste, e protegi-os, e nenhum deles se perdeu, exceto o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura.” (João 17.12).

Estas e muitas outras passagens poderiam ser citadas, nas quais se vê claramente que existe predestinação e eleição, e isto não poderia ser de outro modo, uma vez que o Deus que servimos tudo conhece e controla. Nada há fora do Seu domínio. As eras se sucedem segundo o Seu querer, e Seus propósitos não podem ser frustrados.
 

Esta
é a segurança, a garantia da nossa fé, pois se não servíssemos um Deus totalmente sábio, perfeito, amoroso, imutável, que descanso poderíamos ter que nossa confiança nele jamais seria frustrada?

Como poderíamos crer inteiramente em Suas promessas se Ele não fosse imutável em Seu conselho eterno?

Como poderíamos contar em ser ouvidos em nossas orações e socorridos em nossas necessidades, especialmente de santificação, se Ele não ocupasse todos os espaços, sendo um Deus onipresente, porque é espírito que abrange todos os céus e a Terra? Tudo que é da criação não passa de um pingo de água para Ele que é eterno e infinito em Sua própria pessoa divina.

Agora, se alguém pretende restringir o poder e a sabedoria de Deus, que o faça por sua própria conta e risco, porque nos é ordenado que prossigamos em conhecer o Senhor, pois fomos criados para o propósito de adorá-lo pelo que Ele é e não pelo que pensemos que seja.
Para muitos Deus é um Deus distante, porque não conseguem entender que Ele é espírito perfeito e singular que a tudo preenche, sem que no entanto a criatura não participe da Sua essência.
 

Como o Verbo ou Palavra viva est
á muito perto de nossa boca e coração, para que possamos clamar com a certeza de que seremos ouvidos.
Ele pode criar milhões de mundos como este ou ainda maiores e melhores, mas tudo fará segundo o Seu conselho eterno. Ele tem poder para trazer em contagem atualizada os cabelos de nossas cabeças e conhecer cada pensamento antes mesmo de serem formados em nossas mentes. Ele conhece todas as obras, omissões, pensamentos e imaginações de todas as suas criaturas. Nada está oculto ao Seu conhecimento perfeito e completo. A quem compararemos o Senhor? Qual criatura pode ser comparada e Ele?
Ele trouxe em humilhação todos os deuses falsos do Egito nos dias de Moisés. Aquela potência mundial foi dobrada e envergonhada pelo seu poder, e isto foi misericórdia inclusive para eles e para todas as nações, porque há somente um Deus verdadeiro que deve ser servido e adorado, e todos os que insistirem permanecer na idolatria estão reservados para a destruição eterna.
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção. Amém.


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