A paz, a graça e
o amor de Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus
mandamentos.
Hoje estaremos trazendo a mensagem intitulada:
Aflições Santificadas
Quando o apóstolo Paulo teve a experiência de ida ao terceiro céu, a
misericórdia de Deus havia antecedido o seu retorno, preparando para que fosse
esbofeteado por um mensageiro de Satanás, ao qual o apóstolo nomeou por
“espinho na carne”, e que ele chegou a reconhecer depois que fora necessário
para impedir que ele se exaltasse com a excelência das revelações que havia
recebido.
A graça de Jesus lhe bastou, assim como tem bastado a nós, em nossas
experiências dolorosas de ataques dos poderes das
trevas, destinadas para sermos ensinados sobre a nossa completa dependência do
suprimento da graça de Jesus para que possamos ser vencedores.
A fúria com que algumas vezes é permitido por
Deus que potestades que só podem ser expulsas por meio de jejum e oração, e
quando não temos em nós mesmos a suficiência de graça que seria necessária para
confrontá-los, podemos ainda que em nossa total fraqueza da hora, decorrente do
efeito das setas inflamadas do maligno lançadas sobre nós, recorrer ao Senhor
pedindo que nos livre do mal, e que restaure a sua força, paz e alegria em
nossos corações.
Por mais que possa parecer que não seremos
tão cedo atendidos, em razão dos maus sentimentos ou incredulidade que sentimos
durante o confronto com as trevas, é certo que o Senhor atuará, porque se
antecipou com tudo o que seria necessário para a nossa posterior libertação.
O choro poderá durar toda uma noite, mas a
alegria virá pela manhã, porque as provações que são muito duras e desferidas
pelo inferno, são controladas em seu tempo de duração pelo Senhor, que faz com
que não sejam longas, de forma que o nosso espírito não chegue a definhar.
Temos tido esta experiência ao longo de
nossos 67 anos de vida, e Deus sempre tem sido fiel em nos livrar no tempo
oportuno, e sempre deixando uma bênção após Si, e muitos ensinamentos práticos
quanto ao exercício da fé que devemos ter em Jesus, de que seja qual for a
situação, por mais insuperável que possa parecer aos nossos olhos, e mesmo
quando chegamos a pensar que tudo o que havia de bom ou salvação, chegou ao
fim, Deus sempre abre um novo começo com uma maior glória para o Seu nome, e
uma firmeza de fé maior no nome de Jesus em nossos corações. Assim diremos
junto com o salmista:
“Meu Deus virá ao meu encontro com a sua
misericórdia, Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos.” (Salmo
59:10)
Agora, estas aflições santificadas que nos
trazem o poder divino que atua na nossa fraqueza são somente para aqueles que
conhecem ao Senhor e o buscam com um coração sincero, desejosos em servi-lo e
fazer a sua vontade.
Aflições não santificadas, que são experimentadas
por aqueles que vivem na prática do mal, mesmo que sejam crentes, não têm
participação nesta bênção, pelo menos, enquanto permanecerem em seu caminhar
extraviado. Estes, em vez da bênção da consolação, serão sujeitados ao castigo
e à disciplina de Deus, pois disciplina e corrige aqueles a quem ama.
E isto nós vemos nas palavras do apóstolo
Pedro:
“14 Se, pelo
nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa
o Espírito da glória e de Deus.
15 Não sofra,
porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou
malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;
16 mas, se
sofrer como cristão, não se envergonhe disso;
antes, glorifique a Deus com esse nome.” (I Pe 4.14-16)
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a
sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção.
Amém.
Por Silvio Dutra
A paz, a graça e
o amor de Deus sejam com todos aqueles que amam a Jesus e guardam os seus
mandamentos.
Hoje estaremos trazendo a mensagem intitulada:
Aflições Santificadas
Quando o apóstolo Paulo teve a experiência de ida ao terceiro céu, a
misericórdia de Deus havia antecedido o seu retorno, preparando para que fosse
esbofeteado por um mensageiro de Satanás, ao qual o apóstolo nomeou por
“espinho na carne”, e que ele chegou a reconhecer depois que fora necessário
para impedir que ele se exaltasse com a excelência das revelações que havia
recebido.
A graça de Jesus lhe bastou, assim como tem bastado a nós, em nossas
experiências dolorosas de ataques dos poderes das
trevas, destinadas para sermos ensinados sobre a nossa completa dependência do
suprimento da graça de Jesus para que possamos ser vencedores.
A fúria com que algumas vezes é permitido por
Deus que potestades que só podem ser expulsas por meio de jejum e oração, e
quando não temos em nós mesmos a suficiência de graça que seria necessária para
confrontá-los, podemos ainda que em nossa total fraqueza da hora, decorrente do
efeito das setas inflamadas do maligno lançadas sobre nós, recorrer ao Senhor
pedindo que nos livre do mal, e que restaure a sua força, paz e alegria em
nossos corações.
Por mais que possa parecer que não seremos
tão cedo atendidos, em razão dos maus sentimentos ou incredulidade que sentimos
durante o confronto com as trevas, é certo que o Senhor atuará, porque se
antecipou com tudo o que seria necessário para a nossa posterior libertação.
O choro poderá durar toda uma noite, mas a
alegria virá pela manhã, porque as provações que são muito duras e desferidas
pelo inferno, são controladas em seu tempo de duração pelo Senhor, que faz com
que não sejam longas, de forma que o nosso espírito não chegue a definhar.
Temos tido esta experiência ao longo de
nossos 67 anos de vida, e Deus sempre tem sido fiel em nos livrar no tempo
oportuno, e sempre deixando uma bênção após Si, e muitos ensinamentos práticos
quanto ao exercício da fé que devemos ter em Jesus, de que seja qual for a
situação, por mais insuperável que possa parecer aos nossos olhos, e mesmo
quando chegamos a pensar que tudo o que havia de bom ou salvação, chegou ao
fim, Deus sempre abre um novo começo com uma maior glória para o Seu nome, e
uma firmeza de fé maior no nome de Jesus em nossos corações. Assim diremos
junto com o salmista:
“Meu Deus virá ao meu encontro com a sua
misericórdia, Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos.” (Salmo
59:10)
Agora, estas aflições santificadas que nos
trazem o poder divino que atua na nossa fraqueza são somente para aqueles que
conhecem ao Senhor e o buscam com um coração sincero, desejosos em servi-lo e
fazer a sua vontade.
Aflições não santificadas, que são experimentadas
por aqueles que vivem na prática do mal, mesmo que sejam crentes, não têm
participação nesta bênção, pelo menos, enquanto permanecerem em seu caminhar
extraviado. Estes, em vez da bênção da consolação, serão sujeitados ao castigo
e à disciplina de Deus, pois disciplina e corrige aqueles a quem ama.
E isto nós vemos nas palavras do apóstolo
Pedro:
“14 Se, pelo
nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa
o Espírito da glória e de Deus.
15 Não sofra,
porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou
malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;
16 mas, se
sofrer como cristão, não se envergonhe disso;
antes, glorifique a Deus com esse nome.” (I Pe 4.14-16)
Que Deus nos guarde no seu amor, e aplique a
sua palavra aos nossos corações para que possamos viver debaixo da sua benção.
Amém.
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